A menos que eu esteja convencido pelas Escrituras e pela razão clara, não aceito a autoridade dos papas e conselhos, pois eles se contradizem, minha consciência é cativa à Palavra de Deus. Não posso e não vou retratar nada para ir contra a consciência não é correta nem segura. Deus me ajude. Amém.
Consideramos essas verdades evidentes, que todos os homens são criados da mesma forma, que são dotados por seu criador com certos direitos inalienáveis, entre eles são a vida, a liberdade e a busca da felicidade, que para garantir esses direitos dos governos são instituído entre homens.
O sentido teológico adequado da consciência é acusar ou desculpar nos diante de Deus (Rm 2:15). Como Deus é nosso juiz e Senhor (Rom 14: 4), então nossa consciência se eleva e cai diante dele. Deus nos justifica livremente pela fé em Cristo e, portanto, nossa consciência diante dele é livre. Nenhum poder terrestre pode ligá lo.
O mundo é governado pela opinião.
Essa verdade, como opeato, o lucro de ninguém, nem o prazer, é para todos os homens bem vindos.
Força e fraude estão em guerra as duas virtudes cardinais.
O erro de nenhum homem se torna sua própria lei; Nem o obriga a persistir nele.
Consciência correta.
Consciência errônea.
Certa consciência.
Consciência duvidosa.
Consciência negligente.
Consciência escrupulosa.
Consciência delicada.
A consciência é um ato de razão humana. É um ato de avaliação e julgamento. Finalmente, o Aquino explica que a consciência prossegue de uma disposição habitual que qualifica o intelecto humano. Essa disposição habitual é chamada de sínese.
Sócrates expressa a existência real como o ‘i’ universal, como a consciência que repousa em si; Mas esse é o bem como tal, que está livre da realidade existente, livre da consciência sensual individual de sentimento e desejo, livre finalmente do pensamento teoricamente especulativo sobre a natureza, que, se é de fato
Aristóteles e Paulo estão dizendo que, na ausência de leis explícitas, uma pessoa justa ainda tem uma consciência que pode guiá las e agir como um livro de leis internas. Mas Aristóteles e Paulo pareciam acreditar que existe ou deveria haver um conjunto de leis externas explícitas que têm prioridade.