Todo registro foi destruído ou falsificado, todo livro reescrito, todas as fotos foram repintadas, todas as estátuas e prédios de rua foram renomeadas, cada data foi alterada. E o processo continua dia a dia e minuto a minuto.
O conhecido romance distópico de George Orwell, dezenove oitenta e quatro, abre com a seguinte declaração que deve parecer fora do comum: foi um dia frio brilhante em abril e os relógios estavam impressionando treze. O décimo terceiro golpe aqui não se refere ao tempo militar, mas a um velho ditado.
Mas estava tudo bem, estava tudo bem, a luta terminou. Ele conquistou a vitória sobre si mesmo.
E então, em uma simples frase, Orwell entrega uma das linhas mais comoventes da literatura:
Ele amava o Big Brother
.
Em geral, quanto maior o entendimento, maior a ilusão; Os mais inteligentes, menos sãos.
Toda a propaganda de guerra, todos os gritos, mentiras e ódio, vem invariavelmente de pessoas que não estão lutando.
A liberdade é a liberdade de dizer que dois mais dois fazem quatro.
A guerra é paz. Liberdade é escravidão. Ignorância é força.
Sempre foram as mulheres e, acima de tudo, as jovens, que eram os adeptos mais fanáticos do partido, os Swallers of Slogans, os espiões amadores e os narcados da não ortodoxia. Mas essa garota em particular deu a ele a impressão de ser mais perigosa do que a maioria.
Em nosso mundo, não haverá emoções, exceto medo, raiva, triunfo e auto absorção. Tudo o mais devemos destruir tudo.
O horrível sobre os dois minutos de ódio não era que alguém era obrigado a atuar como parte, mas que era impossível evitar ingressar
.
O pensamento não era algo que poderia ser escondido para sempre. Você pode se esquivar com sucesso por um tempo, mesmo por anos, mas mais cedo ou mais tarde eles estavam obrigados a pegá lo.
Todo registro foi destruído ou falsificado, todo livro reescrito, todas as fotos foram repintadas, todas as estátuas e edifícios de rua foram renomeadas, cada data foi alterada. E o processo continua dia a dia e minuto a minuto. A história parou.
O tema principal de 1984 por George Orwell é avisar os leitores dos perigos do totalitarismo. O foco central do livro é transmitir o nível extremo de controle e poder possível sob um regime verdadeiramente totalitário.