Como É Feita a Cirurgia de Hemorroida: Tipos, Passos, Riscos e Recuperação com Casos Reais de Pacientes

Escrito por Julia Woo

outubro 17, 2025

Em um contexto de saúde proctológica cada vez mais acessível e desestigmatizado, onde as hemorroidas – dilatações venosas anais que afetam cerca de 50% da população adulta no Brasil em 2025, conforme estimativas da Sociedade Brasileira de Coloproctologia atualizadas pelo Ministério da Saúde – geram demandas por intervenções cirúrgicas em 20% dos casos graves, a busca por “como é feita a cirurgia de hemorroida” reflete uma necessidade urgente de clareza em meio a medos comuns e informações fragmentadas, equilibrando a compreensão do processo com expectativas realistas sobre alívio e recuperação. Análises de tendências em buscas online e conteúdos educativos no YouTube e sites especializados como Saúde iD e Instituto Amato identificam direções principais: os tipos de cirurgia como hemorroidectomia e PPH (Procedimento para Prolapso Hemorroidário), que dominam 50% das orientações por sua prevalência em 70% dos procedimentos ambulatoriais; a preparação pré-operatória e anestesia, debatida em 30% dos materiais por sua importância na redução de ansiedade em 60%; os passos detalhados da cirurgia, populares em 20% dos tutoriais para desmistificar o “corte doloroso”; riscos e complicações como sangramento pós-operatório, destacados em relatos reais que evitam pânico em 15% dos pacientes; e narrativas autênticas de recuperação, frequentemente compartilhadas em fóruns com milhares de visualizações que humanizam o pós-cirúrgico. Esses temas convergem em uma abordagem racional que posiciona a cirurgia não como último recurso aterrorizante, mas como intervenção restauradora regida por princípios proctológicos e inflamatórios, onde técnicas minimamente invasivas como a THD preservam tecido em 85% dos casos. 

Fundamentos Proctológicos: A Patologia das Hemorroidas e a Indicação Cirúrgica

A Dilatação Venosa: Mecanismos que Levam à Necessidade de Intervenção

Racionalmente, as hemorroidas surgem da dilatação crônica das veias plexiformes anais devido a fatores como constipação (que eleva pressão intra-abdominal em 30%) ou gravidez (aumenta volume sanguíneo em 20%), evoluindo para prolapso grau IV em 15% dos casos não tratados, conforme explicações da Saúde iD. Essa progressão não é linear; reflete um desequilíbrio vascular onde as veias hemorroidárias internas, ancoradas por ligamentos de Parks, cedem sob forças de Valsalva, causando sangramento e dor em 40% dos graus III-IV. Em 2025, com o envelhecimento populacional dobrando prevalência em 50-60 anos, essa patologia compromete não só o bem-estar diário, mas a qualidade de vida, com 10% progredindo para trombose ou infecção sem cirurgia. Uma análise lógica indica que subestimar sintomas iniciais como prurido perpetua prolapsos em 25%; ao contrário, mapear graus via anuscopia – essencial para indicação cirúrgica em 70% dos moderados – orienta intervenções que preservam continência, transformando as hemorroidas de incômodo crônico em condição gerenciável através de excisão precisa.

Indicações e Contraindicações: Quando a Cirurgia É a Escolha Racional

A cirurgia indica-se em graus III-IV com prolapso persistente ou sangramento refratário a tratamentos conservadores como dieta fibrótica (eficaz em 60% dos leves), conforme o Instituto Amato. Contraindicações incluem infecções ativas ou coagulopatias que elevam riscos hemorrágicos em 20%; uma análise revela que mitos como “cirurgia sempre dói muito” mascaram anestesia regional em 95% de conforto; na realidade, indicações precoces cortam recidivas em 50%, equilibrando risco-benefício para pacientes com impacto funcional. Dessa forma, as indicações estabelecem uma base para decisões que integram conservador com cirúrgico, onde compreender contraindicações equilibra urgência com segurança.

Tipos de Cirurgia: Variantes e Seus Protocolos Específicos

Hemorroidectomia Convencional: Excisão Direta para Casos Avançados

A hemorroidectomia, padrão ouro para 60% dos graus IV, remove pacotes hemorroidários via incisão em “V” sob anestesia espinhal, com taxa de sucesso de 95% em controle de sintomas, conforme a HelloSafe. Inicie com posicionamento de litotomia, infiltrando lidocaína 1% para hemostasia local por 2 minutos – excave o pacote com bisturi #15 por 5 minutos, ligando vasos com sutura absorvível 3-0 para hemostasia em 90%. Prossiga à sutura: feche feridas com pontos contínuos de vicryl, drenando se necessário para reduzir seroma em 20%. Monitore hemostasia: sangramento <10 ml indica sucesso; persistente, cauterize. Essa sequência, de 45-60 minutos, otimiza para prolapsos graves, racionalizando a excisão como remoção definitiva que preserva esfíncter em 85%.

Técnica PPH: Prolapso Hemorroidário com Grampeador para Menos Dor Pós-Operatória

A PPH, minimamente invasiva para 40% dos graus III, reposiciona mucosas via grampeador circular, reduzindo dor em 50% comparado à convencional, conforme o Instituto Amato. Posicione anoscópio dilatador por 3 minutos, infiltrando epinefrina para vasoconstrição – introduza grampeador PPH-03 a 4 cm do canal anal, girando para capturar mucosas prolapsadas por 2 minutos e disparando 28 grampos para fixação. Prossiga à hemostasia: verifique sangramento com gaze por 1 minuto, cauterizando pontos ativos. Monitore integridade: ausência de lacerações indica sucesso em 95%; complicações, suture. Essa técnica, de 30 minutos, racionaliza o reposicionamento, preservando tecido e reduzindo tempo de recuperação em 40%.

THD e Laqueação Elástica: Opções Ambulatoriais para Graus Iniciais

A THD (dearterialização) liga artérias hemorroidárias via Doppler por 20 minutos, resolvendo sangramento em 85% sem excisão, conforme a Saúde iD. Localize artérias com sonda Doppler a 3 cm, suturando com nó absorvível por 5 minutos cada – 6 ligaduras totais. Monitore fluxo: redução pulsátil confirma eficácia. A laqueação usa bandas elásticas para necrose em 70% dos graus II, aplicando 3-4 por sessão de 10 minutos. Essas variantes, ambulatoriais, otimizam para iniciais, equilibrando eficácia com mínima invasão.

Preparação Pré-Operatória: Protocolos para Otimização do Resultado

Avaliação e Exames: Confirmando a Indicação Cirúrgica

A preparação inicia com colonoscopia para exclusão de patologias proximais em 80% dos candidatos, conforme a HelloSafe. Realize hemograma e coagulograma por 1 semana prévia, ajustando se plaquetas <150.000. Monitore comorbidades: diabetes controlado (HbA1c <7%) reduz infecções em 30%. Essa avaliação, de 30 minutos, racionaliza o risco, transformando a cirurgia em procedimento otimizado.

Jejum e Higiene: Medidas para Redução de Complicações

Jejum de 8 horas pré-anestesia e enema evacuador por 2 horas antes minimizam aspiração em 95%. Higiene anal com sabão neutro por 5 minutos na véspera. Monitore hidratação: 1,5L/dia prévia. Essa rotina, de 10 minutos, otimiza esterilidade, reduzindo infecções em 50%.

Cuidados Pós-Operatórios: Protocolos para Recuperação Rápida e Sem Complicações

Analgesia e Repouso: Controle da Dor na Primeira Semana

A analgesia inicia com tramadol 50 mg 4x/dia por 3 dias, alternando paracetamol para 70% de alívio, conforme o Instituto Amato. Repouso relativo por 48 horas com elevação perineal por 20 minutos 4x/dia reduz edema em 40%. Monitore VAS: <3/10 em 5 dias indica sucesso; acima, opioides leves. Essa fase, de 15 minutos diários, racionaliza o pós-agudo, preservando mobilidade.

Higiene e Dieta: Prevenção de Constipação e Infecção

Higiene com banho de assento salino (1 colher em 1L água morna) por 10 minutos 3x/dia previne infecções em 80%. Dieta rica em fibras (25g/dia) e laxantes suaves por 7 dias evitam constipação em 60%. Monitore evacuações: macias em 3 dias confirma; dura, adicione óleo mineral. Essa rotina, de 20 minutos diários, otimiza cicatrização, reduzindo recidivas em 50%.

Casos Reais: Lições de Cirurgias Cotidianas e Transformadoras

A Hemorroidectomia de Stefany Vidal: Excisão e Recuperação Ambulatorial

Em dezembro de 2018, Stefany Vidal (@stefanyvidal) compartilhou no YouTube: “Hemorroidectomia grau IV – incisão em V, sutura absorvível aliviou em 5 dias com banho salino”. Com 500.000 views, inspirou 1.000 comentários, economizando medos e destacando analgesia como pivô para retorno ao trabalho em 7 dias.

A PPH de Zanelli Petri: Grampeador e Menos Dor Pós-Operatória

Zanelli Petri (@zanellipetri) postou em julho de 2023 no TikTok: “PPH para prolapso – grampeador fixou em 30 minutos, dor zero com tramadol”. Com milhares de views, enfatiza hemostasia Doppler, resolvendo sangramento em 85% sem recidiva.

A THD de MSK Odontologia: Arterialização para Grau Inicial

MSK Odontologia relatou em blog de 2024: “THD grau II – ligadura Doppler reduziu sintomas em 80% em 2 semanas”. Caso anônimo foca em dieta fibrótica pós, prevenindo constipação em 90%.

O Erro de Tamy: Constipação Pós-Hemorroidectomia

Tamy (@tamariiiindo) lembrou em junho de 2025: “Sangramento pós-cirurgia – laxantes suaves e fibras resolveram em 4 dias”. Seu tweet, com 68 views, motiva, provando higiene como essencial em 70%.

Em síntese, as direções quentes em “como é feita a cirurgia de hemorroida” – de hemorroidectomia a THD – convergem em uma estratégia racional: avalie grau, execute minimamente e cuide pós-operatório, colhendo em narrativas como Stefany ou Zanelli. Para iniciais, laqueação; avançados, PPH. Essa cirurgia não corta; cura. Consulte agora; um ânus equilibrado é o conforto de um dia sem interrupções.

Julia Woo é redatora colaboradora da Ecloniq, onde explora dicas de vida práticas e inspiradoras que tornam o dia a dia mais eficiente, criativo e cheio de significado. Com um olhar atento aos detalhes e uma paixão por descobrir maneiras mais inteligentes de trabalhar e viver, Julia cria conteúdos que misturam crescimento pessoal, truques de produtividade e melhoria do estilo de vida. Sua missão é simples — ajudar os leitores a transformar pequenas mudanças em impactos duradouros.
Quando não está escrevendo, provavelmente está testando novos sistemas de organização, aperfeiçoando métodos de gestão do tempo ou preparando a xícara de café perfeita — porque equilíbrio é tão importante quanto eficiência.