A cirurgia de hemorroida, chamada hemorroidectomia, é a remoção do tecido hemorroidário através de cortes, podendo ser feita nas técnicas aberta ou fechada, e utilizando instrumentos como bisturi, laser ou tesoura . Existem também procedimentos minimamente invasivos como a Desarterialização Hemorroidária Transanal (THD) e a hemorroidopexia com grampeador, que não envolvem cortes e buscam reduzir a dor e o tempo de recuperação. As cirurgias são realizadas sob anestesia (geral, raqui ou sedação) e, dependendo do tipo e gravidade, o paciente pode ter alta no mesmo dia ou precisar de internação por um curto período.
Técnicas cirúrgicas
Hemorroidectomia (aberta ou fechada) : Aberta: É o método mais comum, onde se faz um corte para remover o tecido e a ferida é deixada aberta para cicatrizar. Fechada: A incisão é feita e a ferida é fechada com suturas. Instrumentos: Bisturi, bisturi elétrico, tesoura ou laser podem ser usados. Desarterialização Hemorroidária Transanal (THD) : Procedimento minimamente invasivo que utiliza um aparelho de Doppler para identificar as artérias que irrigam as hemorroidas. Pontos são dados para fechar essas artérias, interrompendo o fluxo sanguíneo e fazendo o tecido murchar e retrair. Hemorroidopexia (PPH) : Técnica que utiliza um grampeador circular para recolocar as hemorroidas prolapsadas na sua posição original e desvascularizar o tecido.
Aberta: É o método mais comum, onde se faz um corte para remover o tecido e a ferida é deixada aberta para cicatrizar. Fechada: A incisão é feita e a ferida é fechada com suturas. Instrumentos: Bisturi, bisturi elétrico, tesoura ou laser podem ser usados.
Procedimento minimamente invasivo que utiliza um aparelho de Doppler para identificar as artérias que irrigam as hemorroidas. Pontos são dados para fechar essas artérias, interrompendo o fluxo sanguíneo e fazendo o tecido murchar e retrair.
Técnica que utiliza um grampeador circular para recolocar as hemorroidas prolapsadas na sua posição original e desvascularizar o tecido.
Anestesia e recuperação
A cirurgia é realizada sob anestesia geral, raquianestesia ou sedação. A duração do procedimento é de aproximadamente 30 a 45 minutos a uma hora. Em alguns casos, a alta hospitalar pode ocorrer no mesmo dia, mas o tempo de recuperação e a dor pós-operatória variam bastante de acordo com a técnica utilizada.
Pós-operatório
É comum o uso de analgésicos e recomendações específicas para auxiliar na evacuação, como uma dieta rica em fibras e líquidos. Banhos de assento com água morna podem ajudar no processo de cicatrização e alívio da dor.
Como é feita a cirurgia de hemorroida hoje em dia?
A cirurgia de hemorroida hoje em dia é realizada por meio de diversas técnicas, que variam do método convencional (aberto ou fechado), que envolve a remoção cirúrgica, a métodos minimamente invasivos como a desarterialização transanal (THD) , que interrompe o fluxo sanguíneo para as hemorroidas, e o procedimento para prolapso hemorroidário (PPH) , que recoloca o tecido hemorroidário em sua posição original . A escolha da técnica depende do grau das hemorroidas e é realizada sob anestesia.
Tipos de cirurgia
Hemorroidectomia convencional : Aberta: Remove o tecido hemorroidário e deixa a ferida aberta para cicatrizar. Fechada: Remove o tecido hemorroidário e a ferida é fechada com pontos. Técnicas minimamente invasivas: Desarterialização Transanal (THD): Usa um aparelho Doppler para localizar e suturar as artérias que irrigam as hemorroidas, fazendo com que elas diminuam de tamanho. Procedimento para Prolapso Hemorroidário (PPH): Usa agrafadores circulares para recolocar o tecido hemorroidário prolapsado na sua posição correta. Ligadura elástica : Um anel de borracha é colocado na base da hemorroida para cortá-la do suprimento sanguíneo, fazendo com que ela encolha e caia. Cirurgia a laser : O laser é usado para cortar e coagular os vasos sanguíneos, resultando em menos sangramento e, potencialmente, uma recuperação mais rápida.
Aberta: Remove o tecido hemorroidário e deixa a ferida aberta para cicatrizar. Fechada: Remove o tecido hemorroidário e a ferida é fechada com pontos.
Desarterialização Transanal (THD): Usa um aparelho Doppler para localizar e suturar as artérias que irrigam as hemorroidas, fazendo com que elas diminuam de tamanho. Procedimento para Prolapso Hemorroidário (PPH): Usa agrafadores circulares para recolocar o tecido hemorroidário prolapsado na sua posição correta. Ligadura elástica : Um anel de borracha é colocado na base da hemorroida para cortá-la do suprimento sanguíneo, fazendo com que ela encolha e caia. Cirurgia a laser : O laser é usado para cortar e coagular os vasos sanguíneos, resultando em menos sangramento e, potencialmente, uma recuperação mais rápida.
Anestesia e procedimento
A cirurgia pode ser realizada com anestesia geral, raquianestesia (no líquido espinhal) ou anestesia local com sedação . O procedimento geralmente dura cerca de 30 a 45 minutos, dependendo da técnica e da gravidade do caso. A recuperação varia conforme a técnica. Em muitas cirurgias, o paciente recebe alta no mesmo dia.
Quais os riscos de uma cirurgia de hemorroida?
Os riscos da cirurgia de hemorroidas incluem dor, sangramento, infecção e dificuldades na cicatrização . Outras complicações potenciais, embora menos comuns, são retenção urinária, estreitamento do ânus (estenose anal), incontinência fecal e o retorno das hemorroidas.
Riscos e complicações comuns
Dor e desconforto: É normal sentir dor, especialmente durante a evacuação, que pode ser controlada com analgésicos e deve melhorar gradualmente. Sangramento: Pode ocorrer algum sangramento, mas sangramento excessivo ou persistente deve ser comunicado ao médico. Infecção: Qualquer procedimento cirúrgico acarreta risco de infecção, que pode ser minimizada com a higiene adequada da ferida. Retenção urinária: Algumas pessoas podem ter dificuldade para urinar devido ao desconforto ou ao efeito da anestesia.
Complicações menos comuns
Estenose anal: O estreitamento do canal anal pode dificultar a evacuação. Incontinência fecal: Em casos raros, pode haver perda temporária ou permanente do controle das fezes ou gases. Fístula anal: Uma abertura anormal entre o ânus e a pele pode se formar. Recidiva: As hemorroidas podem retornar mesmo após a cirurgia, especialmente se não houver mudanças no estilo de vida.
Quando procurar ajuda médica
Sangramento excessivo Dor que piora em vez de melhorar Sinais de infecção (vermelhidão intensa, inchaço, secreção purulenta, febre) Dificuldade persistente em urinar ou evacuar
Vale a pena operar hemorroida?
A cirurgia de hemorroida vale a pena em casos graves, quando tratamentos não cirúrgicos não funcionam ou quando há sangramento persistente, dor intensa, prolapso (hemorroides que saem do ânus) e má qualidade de vida . Técnicas minimamente invasivas, como a laser, podem reduzir a dor no pós-operatório e o tempo de recuperação. É fundamental consultar um médico para avaliar a gravidade da sua condição e determinar o melhor tratamento.
Indicações para cirurgia
A cirurgia é recomendada quando você apresenta:
Sangramento anal persistente: Pode levar à anemia e não responde a outros tratamentos. Dor ou desconforto grave: Atividades diárias são prejudicadas. Hemorroidas prolapsadas: Não retornam à posição original espontaneamente e precisam ser reintroduzidas manualmente. Hemorroidas crônicas ou recorrentes: Que não melhoram com tratamentos não cirúrgicos. Inchaço frequente após evacuações: E/ou secreção que causa sujar a roupa íntima. Casos de necrose: Tecido hemorroidário morrendo.
Vantagens das técnicas modernas
As técnicas cirúrgicas modernas, como a cirurgia a laser, podem oferecer benefícios significativos:
Menor dor pós-operatória: Comparada a procedimentos convencionais. Menos sangramento: Durante e após o procedimento. Recuperação mais rápida: Permite o retorno mais rápido às atividades normais. Procedimento ambulatorial: Em muitos casos, a cirurgia é feita sem necessidade de internação. Baixo risco de complicações: Em comparação com abordagens mais antigas.
Considerações importantes
Não postergue o tratamento: Não ignore os sintomas por medo da dor, pois isso pode levar a quadros mais graves. Consulte um especialista: Um coloproctologista pode avaliar qual é o melhor tratamento para o seu caso específico, seja cirúrgico ou não. A cirurgia não é uma garantia: Mesmo após a cirurgia, o surgimento de novas hemorroidas não pode ser totalmente descartado.
Qual o tipo de hemorroida que precisa de cirurgia?
A cirurgia de hemorroidas geralmente é indicada para hemorroidas de graus 3 e 4 , especialmente quando os sintomas são graves e não respondem a tratamentos não cirúrgicos, como sangramento persistente, dor crônica, inchaço ou prolapso que não se retrai espontaneamente. A cirurgia também pode ser necessária em casos de hemorroidas externas crônicas com trombose ou quando o prolapso afeta significativamente a qualidade de vida do paciente.
Graus de hemorroida e a necessidade de cirurgia
Grau 1: Pequenas hemorroidas que geralmente não precisam de cirurgia e são tratadas com cuidados no dia a dia. Grau 2: Podem precisar de tratamento cirúrgico se não melhorarem com tratamentos conservadores, especialmente se houver prolapso que não se retrai sozinho. Grau 3: A cirurgia é frequentemente recomendada, pois o prolapso não se retrai sozinho e causa sintomas significativos. Grau 4: É o grau mais grave e quase sempre requer tratamento cirúrgico, pois as hemorroidas permanecem fora do ânus de forma permanente e não retornam à posição normal.
Outros fatores que indicam cirurgia
Falha ou dificuldade em seguir o tratamento clínico. Hemorroidas externas com trombose por repetição. Prolapsos que afetam a qualidade de vida. Sangramentos persistentes. Dores crônicas.
