A jovem brasileira Juliana Marins caiu de uma trilha em um vulcão na Indonésia porque tropeçou e escorregou, despencando cerca de 300 metros do penhasco. A queda aconteceu durante uma trilha no vulcão Rinjani.O acidente: A brasileira sofreu uma queda durante a trilha que leva ao topo do vulcão.
A causa: O motivo da queda foi um tropeço, que a fez escorregar e cair por um penhasco de aproximadamente 300 metros.
O local: O acidente ocorreu na trilha do Monte Rinjani, na Indonésia.
Como foi o acidente da brasileira na Indonésia?
A brasileira Juliana Marins morreu na Indonésia após uma queda de cerca de 300 metros em uma trilha no Monte Rinjani, ficando presa por quatro dias em uma área de difícil acesso. Ela sofreu um trauma grave no tórax, que levou à morte, e não resistiu devido à demora no resgate e às condições climáticas adversas que dificultaram as buscas.O acidente: Juliana tropeçou e caiu em uma ribanceira durante uma trilha no vulcão Rinjani. Ela caiu cerca de 300 metros abaixo da trilha, sendo encontrada imóvel depois.
Período no local: A jovem ficou presa por quatro dias em uma área de difícil acesso, sem água ou comida, e em condições climáticas adversas.
Esforços de resgate: As operações de resgate foram complicadas pela falta de visibilidade e pelo terreno instável. As equipes de resgate tiveram dificuldades para alcançar Juliana, mesmo com a ajuda de drones e helicópteros.
Causa da morte: A autópsia confirmou que a causa da morte foi um trauma contundente no tórax, que resultou em danos aos órgãos internos e hemorragia.
Como a brasileira caiu na trilha do vulcão?
A brasileira Juliana Marins caiu na trilha do vulcão Rinjani, na Indonésia, porque tropeçou e escorregou durante a caminhada, caindo cerca de 300 metros. O acidente ocorreu no início da noite de sexta-feira (20), em um trecho traiçoeiro da trilha, provavelmente dificultado pela neblina e pelas pedras escorregadias, de acordo com informações do jornal G1 e CNN Brasil.Como aconteceu: Juliana tropeçou, escorregou e rolou pela encosta íngreme do vulcão.
Onde: A queda ocorreu durante uma trilha no Monte Rinjani, na Indonésia.
Quando: O acidente aconteceu no início da noite de sexta-feira (20 de junho de 2025).
Condições: O trecho é descrito como traiçoeiro, com forte vento e pedras escorregadias devido à neblina e ao sereno.
O que aconteceu com a moça que caiu no vulcão?
A publicitária brasileira Juliana Marins, que caiu durante uma trilha no vulcão Rinjani, na Indonésia, morreu em junho de 2025. A causa da morte foi um trauma contuso com múltiplas fraturas e hemorragia interna, confirmada por autópsia. A jovem desapareceu após escorregar e rolou cerca de 300 metros, sendo encontrada morta quatro dias depois, em uma região de difícil acesso.A queda: Juliana tropeçou e caiu durante a trilha, escorregando por uma encosta íngreme e ficando presa a cerca de 300 metros de distância da trilha principal.
A busca: As buscas duraram quatro dias, com as equipes de resgate enfrentando dificuldades devido ao clima, neblina densa e o local de difícil acesso. O pai dela relatou que o guia que a acompanhava se afastou para fumar momentos antes da queda.
O desfecho: O corpo de Juliana foi encontrado sem vida em 24 de junho de 2025, e a autópsia posterior confirmou que a morte ocorreu devido a múltiplas fraturas e hemorragia interna, e não por hipotermia.
O que deu na autópsia da menina que caiu no vulcão?
A autópsia da menina que caiu no vulcão, Juliana Marins, revelou que a causa da morte foi uma hemorragia interna causada por um politraumatismo severo, resultado de fraturas múltiplas no corpo, principalmente no tórax e na coluna. Ela morreu em cerca de 20 minutos após a queda, sem sinais de hipotermia, segundo o laudo inicial da Indonésia. No entanto, uma segunda autópsia realizada no Brasil não conseguiu determinar o horário exato da morte com precisão, mas o legista brasileiro estimou que ela pode ter morrido 32 horas após a queda, contrariando a estimativa inicial da Indonésia.Resultados da autópsiaCausa da morte: Politraumatismo grave com hemorragia interna maciça devido ao impacto.
Lesões: Múltiplas fraturas e lesões disseminadas por todo o corpo, incluindo órgãos internos no tórax e abdômen. A região do dorso e a coluna foram especialmente afetadas.
Hipotermia: Descartada como causa da morte, devido à natureza das lesões e à grande quantidade de sangramento.
Estimativa de tempo da morte:
Indonésia: O médico legista estimou que a morte ocorreu cerca de 20 minutos após o trauma.
Brasil: Uma segunda autópsia, feita no país, não conseguiu determinar o horário exato, mas um legista brasileiro estimou que ela pode ter morrido 32 horas após a queda.Pontos de controvérsia e próximos passosHá uma discordância entre os laudos sobre o tempo estimado de sobrevida após o acidente.
A família de Juliana criticou a forma como a primeira autópsia foi divulgada e solicitou a investigação do caso.
Uma nova autópsia foi realizada no Brasil para apurar os fatos e determinar o horário exato da morte.
