Existe uma lei natural do carma que diz que pessoas vingativas, que fazem de tudo para machucar os outros, acabarão sem dinheiro e sozinhas.
É preciso colher os frutos do seu carma. A lei do carma é inevitável e é aceita por todas as grandes filosofias do mundo: ‘O que você semeia, você colherá.’
As coisas não acontecem apenas neste mundo de surgimento e desaparecimento. Não vivemos em algum tipo de universo louco e acidental. As coisas acontecem de acordo com certas leis, leis da natureza. Leis como a lei do carma, que nos ensina que assim como uma certa semente é plantada, assim será o fruto.
A lei do Karma é a lei da causalidade.
A forma como as pessoas tratam você é o carma delas; como você reage é seu.
Pois a tônica da lei do Karma é o equilíbrio, e a natureza está sempre trabalhando para restaurar esse equilíbrio sempre que ele é perturbado pelos atos do homem.
Acredito que as leis do carma não se aplicam ao show business, onde coisas boas acontecem regularmente a pessoas más.
A lei universal do carma… é a da ação e reação, da causa e do efeito, da semeadura e da colheita. No curso da justiça natural, o homem, pelos seus pensamentos e ações, torna-se o árbitro do seu destino.
O que vai, volta novamente.
A lei é simples. Cada experiência é repetida ou sofrida até que você a experimente de maneira adequada e plena pela primeira vez.
O karma se move em duas direções. Se agirmos virtuosamente, a semente que plantamos resultará em felicidade. Se agirmos de maneira não virtuosa, o resultado será o sofrimento.
Carma, ahhh. Semeamos o que colhemos… Colhemos o que plantamos! Nós colhemos o que nós semeamos. A lei de causa e efeito. E estamos todos sob esta lei.
O que vai, volta.
Existem certas leis e princípios do yoga que são, digamos, menos tangíveis que outros. Por exemplo, a lei do carma. A ciência provou que o que sobe deve descer, mas isso é tudo que acontece. Acreditar que para cada ação, palavra e pensamento há uma consequência igual exige algo mais intuitivo, mais pessoal; é mais metafísico.
Quanto mais verdadeiro sou comigo mesmo e com os outros, mais minha consciência fica limpa e tranquila. Assim, posso habitar de forma mais completa e inequívoca o momento presente e aceitar tudo o que acontece sem medo, sabendo que o que vai, volta (a lei do carma). A moralidade ética e a autodisciplina representam o bom terreno, ou base estável. A consciência consciente é o caminho ou caminho de crescimento hábil e eficaz. Sabedoria e compaixão constituem o fruto ou resultado. Esta é a essência do Budismo […]
A lei do carma não é fatalista nem punitiva; nem o homem é uma vítima infeliz e indefesa em suas cadeias. Deus abençoou cada um de nós com razão, intelecto e discriminação, bem como com o livre arbítrio soberano. Mesmo quando o nosso carma passado nos inclina para o mal, podemos sintonizar conscientemente a nossa inclinação para o desapego e para a ação livre do ego, aliviando assim a carga cármica.
O que vai, volta.
É indispensável compreender plenamente a base e o modus operandi da Lei do Karma para orientar o navio da nossa vida de forma positiva e exemplar.
A forma de apresentação é diferente de acordo com cada religião. Nas religiões teístas como o budismo, os valores budistas são incorporados. Nas religiões não-teístas, como em alguns tipos de pensamento indiano antigo, aplica-se a lei do carma. Se você faz algo bom, obtém um bom resultado. Agora, o que precisamos é de uma maneira de educar os não-crentes. Esses descrentes podem criticar todas as religiões, mas devem ser decentes no coração.