Mantenha os pés no chão e continue buscando as estrelas.
Boa noite e boa sorte.
Não assinaremos até que o mundo acabe. Estaremos no ar e cobriremos o fim do mundo, ao vivo, e esse será nosso último evento. . . tocaremos ‘Nearer, My God, to Thee’ antes de encerrarmos.
A vida é como o Twitter: ninguém quer assinar.
Eu aprenderia que não importa apenas para onde você vai, mas como você escolhe chegar lá. Então tirei aquela placa da bicicleta verde – APROVEITE SEU PASSEIO! – e entrei para dar o primeiro passo para fazer exatamente isso.
Uma das marcas de uma vida bem vivida é chegar ao estado de finalmente consegui-la, de não precisar de mais e de ser capaz de terminar com algo que se aproxime da paz de espírito.
Não consigo superar isso nesta idade. Não sinto essa idade. Não estou tentando ser mais jovem. Não estou mentindo sobre minha idade. Se eu estivesse mentindo sobre minha idade, diria que tinha 89 anos. Estou em um daqueles bons momentos da vida. Estou em um dos pontos altos. Estou saudável o suficiente para aproveitar. Estou rodeado de amigos que adoro. Essa não é a melhor maneira de assinar?
É hora de retirar a placa “Somente Homens” da porta da Casa Branca.
O e-mail é muito informal, um memorando. Mas acho que não assinar ou não fazer uma saudação me incomoda.
Se Ele não fosse usar essa coisa difícil para o seu bem, isso não teria acontecido. Ele teve que aprovar cada coisa que toca sua vida.
Numa democracia, cada cidadão comum é efectivamente um rei – mas um rei numa democracia constitucional, um monarca que decide apenas formalmente, cuja função é meramente aprovar medidas propostas por uma administração executiva. É por isso que o problema dos rituais democráticos é homólogo ao grande problema da monarquia constitucional: como proteger a dignidade do rei? Como manter a aparência de que o rei toma decisões efetivamente, quando todos sabemos que isso não é verdade?
Quando a televisão é boa, nada – nem o teatro, nem as revistas ou jornais – nada é melhor. Mas quando a televisão é ruim, nada é pior. Convido cada um de vocês a sentar-se em frente ao seu aparelho de televisão quando sua emissora for ao ar e ficar lá por um dia sem livro, sem revista, sem jornal, sem balanço de lucros e perdas ou livro de classificação para distrair você. Mantenha os olhos colados naquele cenário até a estação terminar. Posso garantir que o que você observará é um vasto terreno baldio.
Em 1973, uma mulher não conseguia obter um cartão de crédito sem a assinatura do marido, do pai ou de um homem.
Uma das coisas surpreendentes sobre a Internet é que os criadores de conteúdo são os guardiões. Podemos pensar em uma ideia e executá-la rapidamente, e não precisamos apresentá-la a uma grande rede ou convencer o chefe de um estúdio a aprovar o conceito.
A razão pela qual tantos crentes estão lutando é que votamos no passado pedindo a Deus que abençoasse nossos planos, em vez de votarmos com base na busca de Sua agenda. Queremos que Deus aprove nossas decisões em vez de seguirmos as dele.
Eu adoraria encontrar um pequeno filme que alguém me autorizasse a fazer. Não tenho aspirações de fazer um grande filme de estúdio porque acho que ninguém me deixaria.
Eu duvidei de Black-ish e vou lhe dizer por quê. Porque não importa se um escritor escreveu para você. Ele poderia ter escrito pensando em você. Mas a TV é uma arte colaborativa. Envolve produtores, redes, estúdios e muitas pessoas aprovando você. E muitas vezes há acordos em vigor – atores com estúdios para os quais procuram programas.
Sou co-autor e editor daquela música [“Right Now”], então para que ela fosse aceita, tivemos que assiná-la. Eu desliguei em um segundo. “Pode apostar que qualquer um pode usar isso. Eu não me importo. Você pode usar para qualquer coisa.” Se for para inspirar as pessoas no sentido positivo.
Meu livro original [Direto ao Coração: Cantos Políticos] tinha 1.700 Partes. O primeiro editor reduziu para 700; houve muita coisa que não entrou. Mas finalmente acabou. Tive dificuldade em assinar isso. E eu estava preocupado com a possibilidade de isso machucar alguém que eu amava, mesmo que indiretamente. Fiquei sentado no meu quarto por duas horas me perguntando o que tinha feito. Eu me perguntei se isso seria julgado e se as pessoas entenderiam.
Há muitas coisas neste mundo que são um ultraje, com certeza, mas a morte, na nossa expectativa de vida atual, não me parece uma delas. Talvez eu pareça um vitoriano que achava que quarenta anos deveriam ser suficientes para qualquer homem, mas uma das marcas de uma vida bem vivida tem que ser atingir o estado de finalmente conseguir, de não precisar de mais e de ser capaz de termine com algo que se aproxime da paz de espírito.
Neil Young e Barry Friedman roubaram uma placa de Buffalo Springfield do rolo compressor da casa de Barry. Eles colocaram isso. Todos nós olhamos para ele na parede e uma luz se apagou. Foi assim que criamos o nome
Primeiro, LARDASS, você se esqueceu de incluir uma assinatura, me forçando a criar uma para você. Tentei criar uma que capturasse o espírito e o tom da sua carta e acho que me saí muito bem. [] Estou completamente irritado por ter minhas declarações inofensivas de fatos – ser pesado é um risco para a saúde; rolos de carne exposta são feios e caracterizados como “discurso de ódio”.
Convido você a se sentar em frente à sua televisão quando sua emissora for ao ar . . . e mantenha os olhos colados naquele cenário até a estação terminar. Posso garantir que você observará um grande deserto.
Quando olho [pela janela] para as grandes casas dos dois lados da estrada, é óbvio que entramos no lado rico da cidade. Pessoas pobres não colocam placas como PROIBIDA A ENTRADA, CONDUÇÃO PRIVADA, PROPRIEDADE PRIVADA, MONITORADO POR CÂMERA DE VIGILÂNCIA. Eu deveria saber porque fui pobre minha vida inteira, e a única pessoa que conheço que postou uma placa como essa é meu amigo… e ele realmente roubou a placa do quintal de um cara rico.