Uma árvore nunca atinge um automóvel, exceto em legítima defesa.
Sim, eu sei, algumas pessoas são contra dirigir embriagado, e eu chamo essas pessoas de ‘polícias’. Mas você sabe, às vezes você simplesmente não tem escolha; essas crianças precisam ir para a escola!
Uma mulher me levou a beber e eu nem tive a decência de agradecer.
O acidente de carro que tirou a vida dessas duas pessoas adoráveis foi retratado como um acidente de trânsito causado por um bêbado dirigindo em alta velocidade. A realidade é que foi assassinato.
Se beber não dirija. Nem dê tacada.
Não há dúvida de que precisamos de leis mais rígidas sobre dirigir sob o efeito do álcool para infratores reincidentes. Precisamos aprender uma lição com os países europeus onde dirigir não é um direito, mas um privilégio.
Mais pessoas morrem por quilômetro por andar alcoolizado do que por dirigir embriagado.
Dirigir embriagado contém um risco muito maior de morte violenta do que o uso ou venda de drogas ilegais, a resposta da sociedade aos motoristas embriagados geralmente enfatiza a manutenção da pessoa funcional e na sociedade, enquanto tenta responder ao comportamento perigoso através de tratamento e aconselhamento.
É como se as pessoas usassem a invenção dos cintos de segurança como uma oportunidade para começar a dirigir sob o efeito do álcool.
Eu tenho uma responsabilidade, e é algo que fiz de errado, e se eu pudesse me desculpar pessoalmente com cada pessoa que perdeu um ente querido por dirigir embriagado, eu o faria.
Ninguém, pelo menos sentado no meu lugar, está defendendo dirigir alcoolizado. Não sou a favor de dirigir embriagado.
Considere a morte da Princesa Diana. Este acidente envolveu um cidadão inglês, com namorado egípcio, que caiu num túnel francês, conduzindo um carro alemão com motor holandês, conduzido por um belga, embriagado de whisky escocês, seguido de perto por paparazzi italianos, em motos japonesas, e finalmente tratado com medicamentos brasileiros por um médico americano. Neste caso, mesmo deixando de lado a fama das vítimas, uma mera pesquisa na vizinhança dificilmente teria completado o quadro forense, como poderia ter acontecido uma geração antes.
Você tem vodca? Sou eu, Chelsea. Por favor, tire-me da prisão e prometo que nunca mais beberei. Beber e dirigir. Nunca mais beberei e dirigirei. Posso até começar meu próprio grupo baseado no MADD, Mothers Against Drunk Driving, mas vou chamá-lo de AWLTDASH, Alcoólicos que gostam de beber e ficar em casa.
Em resposta à defesa de grupos como Mothers Against Drunk Driving, a maioria dos estados adotou leis mais duras para punir dirigir alcoolizado. Vários estados têm agora algum tipo de sentença obrigatória para este delito – normalmente dois dias de prisão para um primeiro delito e dois a dez dias para um segundo delito. A posse de uma pequena quantidade de crack, por outro lado, foi condenada a uma pena mínima obrigatória de cinco anos de prisão.
Todo fim de semana eu recebia palestra sobre dirigir embriagado. Claro, papai bebia e dirigia o tempo todo. Acho que não foi uma palestra; foram dicas úteis do mestre.
Não comecei o MADD para lidar com álcool. Comecei o MADD para lidar com a questão de dirigir embriagado.
A maneira dramaticamente diferente como nós, como nação, respondemos à crise apresentada pela condução sob o efeito do álcool e à crise causada pelo surgimento do crack diz muito sobre quem valorizamos e quem consideramos descartáveis.
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Quando devemos cutucar e quando devemos empurrar, eu acho, é um julgamento político. Obviamente em algumas situações precisamos de empurrões, precisamos de leis. A fraude é contra a lei, o assassinato é contra a lei, dirigir embriagado é contra a lei. Não precisamos apenas de cutucadas.
Não sou a favor de dirigir embriagado – no entanto, os estados deveriam decidir. Diferentes estados têm penalidades diferentes para dirigir embriagado porque são estados e podem fazer isso. Se as pessoas de um estado querem ser mais leves com os motoristas bêbados, elas estão erradas. Isso é problema deles.
Tal como outras legislações discriminatórias na história do nosso país, as leis de imigração definem e diferenciam o estatuto legal com base em atributos arbitrários. As leis de imigração criam direitos desiguais. Pessoas que infringem as leis de imigração não causam danos ou mesmo danos potenciais (ao contrário, por exemplo, de dirigir embriagado, que cria potencial para danos mesmo que nenhum acidente ocorra). Em vez disso, as pessoas que violam as leis de imigração fazem coisas que são perfeitamente legais para os outros, mas que lhes são negadas – como atravessar uma fronteira ou, ainda mais comum, simplesmente existir.
O espírito que ele demonstrou foi incomparável. (sobre a acusação de dirigir embriagado de Terry Fenwick)
[Na minha biografia] não há dirigir embriagado, não há DUI, não há posse de cocaína, nada disso, então você sabe, não sei se isso é bom ou ruim. Todo mundo adora roupa suja.
Alcoolismo, tabaco, dirigir alcoolizado, essas coisas sempre estarão conosco. Sempre haverá uma certa porcentagem da população viciada em certas substâncias.
Estou envolvido com Gravadores e Atores Contra Dirigir Embriagado. Também estou envolvido com a maioria das causas infantis, porque as crianças não podem ajudar o ambiente em que estão.