Dormir cedo e acordar cedo torna o homem saudável, rico e sábio.
Nem a papoula, nem a mandrágora, Nem todos os xaropes sonolentos do mundo, jamais te curarão daquele doce sono, que deveste ontem.
Antes de dormir, não se esqueça de agradecer por tudo de bom que aconteceu com você nas últimas 24 horas.
Toda noite, quando vou dormir, eu morro. E na manhã seguinte, quando acordo, renasço.
Dormir é lindo, morrer é melhor ainda, não ter nascido é claro que é um milagre.
Oh, durma! Ó sono suave! Ama suave da natureza, como eu te assustei, Para que você não mais pese minhas pálpebras E mergulhe meus sentidos no esquecimento? Por que, antes, dorme, jazes em berços enfumaçados, Sobre colchões inquietos que te estendem, E silenciado pelo zumbido das moscas noturnas até o teu sono, Do que nos aposentos perfumados dos grandes, Sob os dosséis do estado caro, E calmante com o som da melodia mais doce?
Durma, querido, no chão, Cansado de todas as brincadeiras, Durma com um sorriso mais doce por Aqui você caiu! Na redondeza total dos seus cachos, luzes douradas serenamente– Uma bochecha, empurrada para fora pela mão, Dobra a covinha para dentro.
Dormir cedo e acordar cedo torna a pessoa chata, chata e desprezada.
Acho que a melhor maneira de ter uma boa noite de sono é trabalhar duro durante o dia. Se você trabalhar muito e, claro, malhar.
Toma tu de mim, doce travesseiro, doce cama; Uma câmara surda de ruído e cega de luz, Uma guirlanda rosada e uma cabeça cansada.
Qualquer um pode escapar do sono, somos todos gênios quando sonhamos, ali o açougueiro é igual ao poeta.
Muitas coisas, como amar, dormir ou se comportar de maneira não afetada, são piores quando nos esforçamos ao máximo para realizá-las.
Música que é mais suave para o espírito, Do que pálpebras cansadas sobre olhos cansados.
Eu levanto dos sonhos com você No primeiro doce sono da noite, quando os ventos estão fracos e as estrelas estão brilhando.
Os braços da mãe são feitos de ternura, E o doce sono abençoa a criança que neles jaz.
Aquele doce sono que cura toda a dor.
Há um kitsch de morte. Por exemplo, a morte transformada em doce sono: O ‘boa noite, doce príncipe’ da última cena de Hamlet.
Há aqui uma doce música que cai mais suavemente Do que pétalas de rosas sopradas na grama, Ou orvalho noturno em águas calmas entre paredes De granito sombrio, em uma passagem brilhante; Música que repousa mais suavemente sobre o espírito, Do que pálpebras cansadas sobre olhos cansados; Música que traz um sono tranquilo dos céus felizes. Aqui há musgos frescos profundos, E através do musgo as heras rastejam, E no riacho as flores de folhas longas choram, E da borda escarpada a papoula pende no sono.
Um bom sono esteja conosco, todos! E se sobre sua quietude caírem As visões de um cérebro ocupado, Teremos nosso prazer novamente, Para aquecer o coração, para encantar a visão, Sonhos alegres para todos! boa noite, boa noite.
Felizes são aqueles amantes que, quando seus sentidos necessitam de descanso, podem recorrer aos prazeres intelectuais proporcionados pela mente! Então chega um doce sono, que dura até que o corpo recupere a harmonia geral. Ao acordar, os sentidos estão novamente ativos e sempre prontos para retomar a sua ação.
Um doce sono caiu sobre suas pálpebras, inconsciente, muito agradável, o mais próximo como a morte.
Ah, mas com o tempo o calor do meio-dia passa, e a ele sucede o anoitecer e o anoitecer, com um retorno ao redil tranquilo onde para os cansados e sobrecarregados espera o sono, doce sono.