Em todo o país, as famílias de militares enfrentam circunstâncias financeiras difíceis devido a períodos de serviço mais longos do que o esperado. Eles estão sendo penalizados por seu patriotismo – ninguém deveria ter que escolher entre fazer o que é certo pelo seu país ou fazer o que é certo pelas suas famílias.
Qualquer pessoa que tenha sido militar ou família de militar tem uma certa sensibilidade à separação. Todo mundo sabe que as esposas dos militares têm os trabalhos mais difíceis. Eu nasci em um. Quando penso naquela época, não gostei disso.
Gosto muito de ser envolvido no trabalho. Descobri que muitos atores têm isso como uma característica comum. Tivemos que, quando crianças, nos adaptar a diversas situações, seja com uma família militar ou coisas assim.
É muito difícil sentir as dificuldades pelas quais os militares passam. É muito difícil sentir as dificuldades das famílias de militares, a menos que você esteja nesse ambiente. E às vezes você tem que se forçar a tentar se colocar no lugar e no ambiente de outras pessoas para entender isso.
Sou veterano. Estive na Marinha, no corpo de submarinos. Venho de uma família militar. Meus avós estiveram na Segunda Guerra Mundial e se aposentaram como oficiais. Um lutou no Pacífico e outro lutou na Europa. A família inteira estava na guerra. Eu cresci exposto a isso e ouvindo histórias, mas as histórias que ouvi não eram do tipo “Rah, rah, rah! Nós salvamos o mundo!” Eles tratavam do preço pessoal e do preço emocional.
As famílias militares apreciam muito o amor, o apoio e as orações.
Tenho um enorme respeito pelas famílias dos militares. Ter que se preocupar com seus entes queridos e ainda tentar viver uma vida normal é extremamente difícil.
Há tantos lugares, especialmente agora. Vá e seja voluntário em um banco de alimentos. Se você toca piano, vá tocar piano em uma casa de Alzheimer. Ou leia em uma casa de Alzheimer. Ajude uma família militar como babá. As oportunidades são infinitas. As pessoas muitas vezes pensam ‘Eles me querem?’ ou ‘Posso ajudar?’ O que tentamos dizer aqui é ‘Seja quem você é’. Sinta isso, viva e transmita isso.
Eu cuido de famílias de militares. Seus sacrifícios são muito reais.
Sou grato por todas as famílias de militares que conheci. Queria espalhar esperança e alegria para todos; mal sabia eu que seriam eles que mudariam minha vida do jeito que mudaram!
O tema do feriado deste ano [2016] na Casa Branca é “O Presente das Festas”, e nossas decorações refletem alguns dos nossos maiores presentes como nação: desde nossas incríveis famílias militares até o impacto transformador de uma excelente educação. .
Eu pertencia a uma família de militares, então, quando tinha 13 anos, já morava em seis lugares diferentes.
Eu cresci em uma família de militares, e há algo nesse uniforme de estilo militar, todo limpo, um esforço de controle brutal que os militares necessariamente geram.
Essas são coisas que ouvimos de famílias de militares onde quer que vamos. Mas no que diz respeito ao TEPT, o que quero garantir que as pessoas entendam é que a grande maioria dos veteranos e famílias de militares não está lidando com nenhum tipo de saúde mental. Mas existem – estas são as chamadas feridas invisíveis desta guerra. E muitas vezes eles não apresentam.
Apoio totalmente o ‘serviço aberto’ e estou comprometido com as famílias de militares LGBT.
Venho de uma família militar.
Sim e não. Como a América tem apenas cerca de 1% da população servindo nas forças armadas, é difícil para muitos civis compreender os sacrifícios que as famílias militares fazem. Contudo, a minha experiência é que depois da Guerra do Vietname, o público aprendeu que deveria apoiar os militares, quer apoiassem ou não a guerra. Você viu aquela manifestação de apoio aos veteranos do Iraque e do Afeganistão.
Não importa qual seja a sua posição individual em qualquer das guerras que estamos actualmente a travar – no Iraque ou no Afeganistão – certamente todos podemos concordar que protestar em funerais militares é uma dificuldade cruel e desnecessária para as nossas famílias militares durante os seus momentos mais difíceis.
Fui cofundador do Conselho de Veteranos e Famílias Militares do DNC em 2005.
Estou muito nas trincheiras e não vivo no luxo. Venho de uma família militar da classe trabalhadora. Assistimos ao noticiário, lemos o jornal e votamos, então sempre há algo com que ficar chateado. Sempre tenho uma certa angústia no bolso de trás.
Eu cresci em uma família de militares. Fui transferido de escola em escola, então as pessoas nem sempre são muito receptivas com as novas meninas na escola.
Não se esqueça que venho de uma família militar. Eu estava em treinamento especial no exército. Sou alto, esportivo e – como se diz – você sempre pode se proteger… Tenho uma segurança muito forte.