Nunca ceda, exceto por convicções de honra e bom senso. Nunca ceda à força; nunca ceda ao poder aparentemente esmagador do inimigo.

O SAS é a força especial de elite do mundo. Não são pessoas que saem e anunciam; eles o mantêm dentro. Eles não querem que ninguém saiba sobre eles.

Eu nunca quis fazer TV. Eu apenas fiz o que fui treinado para fazer através das Forças Especiais, e tenho feito isso desde muito jovem.

O parto mudou minha percepção sobre minha esposa. Ela agora era o soldado sangrento das forças especiais que lutou e arriscou tudo pela nossa família.

Em 1967, alistei-me no Exército, onde obtive um diploma de equivalência, e depois ingressei nas Forças Especiais. Esse foi realmente o ponto de viragem na minha vida. Tornei-me mais disciplinado e focado. Fui para o exterior e estive em combate, fui ferido algumas vezes, perdi muitos bons amigos, mas amadureci muito.

Em tempos de incerteza, existe uma raça especial de guerreiros prontos para responder ao chamado da nossa Nação; um homem comum com um desejo incomum de sucesso. Forjado pela adversidade, ele está ao lado das melhores forças de operações especiais da América para servir o seu país e o povo americano, e para proteger o seu modo de vida. Eu sou esse homem.

As forças especiais me deram autoconfiança para fazer algumas coisas extraordinárias em minha vida. Escalar o Everest consolidou minha crença em mim mesmo.

Eu me considero uma Força Especial, abrindo caminho para a infantaria.

Meu favorito é quando você vai ao Afeganistão e conhece os caras das forças especiais, e eles parecem surfistas fortemente armados. Esses caras são os melhores. Você vê caras vestidos como afegãos, mas usando um boné dos Yankees.

Eu apoio forças especiais. Eu apoio os treinadores. Eu apoio a campanha aérea. E acho que estamos fazendo algum progresso. Quero continuar a intensificar isso e é exatamente isso que o presidente está fazendo.

Mudar para a Turquia foi um ponto de viragem na minha vida.

Manifestámos a nossa disponibilidade para nos juntarmos à coligação internacional liderada pelos EUA contra o Daesh com forças especiais. Tudo isso, porém, ainda está em fase de discussão e em fase inicial de planejamento.

O fato de não existirem mais grandes unidades da Al Qaeda por aí significa que você não precisa de B-52. Você precisa de inteligência e forças especiais. E, o mais importante, é preciso ressuscitar o Afeganistão do que é literalmente o cemitério de países e transformá-lo num país normal, o que os afegãos querem.

O papel de Guy Savelli na Guerra ao Terror começou quando meia dúzia de estranhos, com poucos dias de diferença, o contataram por e-mail e telefone no inverno de 2003. Eles perguntaram se ele tinha o poder de controlar psiquicamente matar cabras. Cara ficou perplexo. Ele não saiu por aí divulgando isso. Quem eram esses homens? Como eles sabiam sobre as cabras? Ele fingiu um tom de voz casual e disse: ‘Claro que posso’. Depois telefonou para as Forças Especiais.

O estado-maior do general é uma coleção escolhida a dedo de assassinos, espiões, gênios, patriotas, operadores políticos e maníacos declarados. Há um ex-chefe das Forças Especiais Britânicas, dois Navy Seals, um comando das Forças Especiais Afegãs, um advogado, dois pilotos de caça e pelo menos duas dúzias de veteranos de combate e especialistas em contrainsurgência. Eles se referem, brincando, a si mesmos como Team America, tomando o nome do estilo South Park de ignorância militar, e se orgulham de sua atitude positiva e de seu desdém pela autoridade.

Minha idéia era que o papel das forças especiais fosse treinar os vietnamitas para se comportarem como guerrilheiros, assediando as linhas de abastecimento através das montanhas do, ah, dos vietcongues. E as forças especiais americanas deveriam treinar suas forças especiais para fazer isso.

O que vocês ouvirão Jim Harbaugh dizer é que muitos neste país estão ficando cheios de raiva, raiva e descrença, e estão ameaçados por isso. Harbaugh acredita na resistência dos homens, acredita na resistência na América, acredita na resistência nos homens americanos. Você muito bem quer isso em suas Forças Especiais, turma. Você quer isso com os Navy SEALs. Você quer isso em todo o exército dos Estados Unidos. Você quer masculinidade, quer resistência, quer bravura, quer coragem.

Treino Jiu-jitsu há cerca de seis anos e tenho muita sorte de viver nesse mundo. Todos os lutadores saem e almoçam juntos quase todos os dias e trocam histórias. E sempre fiquei fascinado como no mundo do Jiu-jitsu em Los Angeles todos no mundo da luta – policiais, forças especiais, seguranças, dublês – se conectavam em diferentes linhas.

As forças especiais dos EUA estão se aproximando de Saddam Hussain, mas têm medo de entrar. Ele está escondido na casa da fazenda de Tony Martin.

Houve um exemplo notável disto no Paquistão, quando os EUA enviaram Forças Especiais, para ser honesto, para matar Osama Bin Laden. Ele poderia facilmente ter sido detido e capturado, mas as ordens deles eram para matá-lo.

A administração Obama está empenhada em aumentar o terrorismo. Na verdade, ele está fazendo isso em todo o mundo. Obama está a conduzir a maior operação terrorista que existe, talvez na história. As campanhas de assassinato por drones – que são apenas parte das operações das forças especiais e assim por diante – todas essas operações são operações terroristas.

O Ditador’ fica em algum lugar entre o melancólico Mel Brooks e o bom Adam Sandler, cujo ‘You Don’t Mess With the Zohan’, sobre um soldado das Forças Especiais israelenses em um salão de cabeleireiro, consegue estabelecer melhores contrastes com diferenças culturais vagamente semelhantes. – é um filme mais maluco também.

Temos forças especiais, temos treinadores, temos militares que estão ajudando nos ataques aéreos que os Estados Unidos estão liderando, para que possamos tentar destruir a infraestrutura do ISIS, tirar sua liderança.

Você bombardeia o ISIL. Você não está tentando bombardear pessoas inocentes. E isso requer inteligência e confiança nas nossas forças armadas para podermos desenvolver os tipos de alvos de que necessitamos. Já estamos fazendo Forças Especiais, que vão nos ajudar a reunir essa inteligência e ajudar a aconselhar, ajudar e treinar forças locais para que possam atacar o EIIL em áreas como Raqqah e Mosul.

No que diz respeito aos centros de comando em Raqqa e, em menor grau, em Mosul, isole-os. Fazer o mesmo tipo de coisa que fizemos com Sinjar, trabalhando com as nossas forças especiais integradas com os curdos, fechando a rota de abastecimento, suavizando-os, depois entramos com operações especiais seguidas pela nossa força aérea para assumi-los. Essas são coisas que funcionam.

Frases das Forças Especiais – Parte 2

Toda a guerra contra o terrorismo da América é um exercício de imperialismo. Isto pode ser um choque para os americanos, que não gostam de pensar no seu país como um império. Mas o que mais você pode chamar de legiões de soldados, espiões e forças especiais da América espalhadas pelo mundo?

Você bombardearia o local onde o ISIS está, não uma cidade, mas a localização das tropas. Você usa o poder aéreo direcionado – e incorporou forças especiais para direcionar o poder aéreo. Mas o objetivo não é destruir uma cidade. O objetivo é matar os terroristas do ISIS.

Por muito tempo, foi como se eu fizesse parte de alguma unidade de forças especiais: eu pousava, encontrava todo mundo, cinco minutos depois eu tinha que fazer um trabalho incrível, então – bum! – Estou fora de novo. Você sabe, interpretar papéis coadjuvantes exige coragem.

Acontece que eu sou um daqueles na parte anti-guerra que realmente apoiou Bill Clinton quando ele enviou os mísseis de cruzeiro para derrubar Bin Laden. Eu pensava que tínhamos o direito de usar as Forças Especiais para atacar Bin Laden. Ele havia atacado embaixadas americanas. Ele atacou navios. E então, não vi necessidade de mimar o Talibã.

Able Danger consistia em aproximadamente 20 indivíduos diretos trabalhando para as Forças Especiais em Tampa, Flórida. A quantidade total de pessoas que trabalhavam para a Able Danger era 20.

Nós [o governo do Afeganistão] estávamos num processo de limpeza do governo quando estes ataques aconteceram no norte – não apenas em Kunduz, mas também noutras províncias. As nossas forças especiais são limitadas – não podemos estar em todos os lugares ao mesmo tempo e tivemos que defender todos os distritos, independentemente de quão insignificantes fossem, devido à própria composição social e política deste país.

A Arábia Saudita disse que se a coligação liderada pelos EUA contra o Daesh estiver preparada para se envolver em operações terrestres, estaremos preparados para participar com forças especiais. Os russos dizem que o seu objectivo também é derrotar o Daesh. Se o envio de tropas terrestres ajuda na luta contra o Daesh, porque é que se trata da Terceira Guerra Mundial?

Felizmente na Líbia existem apenas algumas cidades na costa, porque a maior parte da Líbia é um deserto. A verdade é que temos absolutamente de o fazer – e não apenas com forças especiais – quero dizer, isso não vai funcionar. Vamos, você tem que voltar à invasão, quando expulsamos Saddam Hussein do Kuwait. Temos que estar presentes no terreno em números significativos. Temos de incluir os nossos amigos árabes muçulmanos para trabalharem connosco nessa questão. E temos que estar no ar. E nós – deveríamos ser uma ampla coligação composta pelos tipos de pessoas que estiveram envolvidas quando derrotamos Saddam.

Nosso trabalho é fornecer à coalizão o equipamento militar necessário; o apoio aéreo de que necessitam; forças especiais quando apropriado. Mas, no final das contas, por uma dúzia de razões diferentes, e a menos importante delas é que o ISIS gostaria que tropas de combate americanas estivessem no terreno para que pudessem chegar ao mundo muçulmano e dizer: “Olha, estamos enfrentando esses terríveis americanos.”

Ainda temos muitos americanos que cedem aos medos daqueles que são diferentes deles. Não faz muito tempo, suásticas foram pintadas nas portas de alguns membros afro-americanos de nossas Forças Especiais em Fort. Gabar. Eles são forças especiais. Eles não merecem ter suásticas nas portas.

Como a maioria dos filmes em que participei antes, não está muito longe de mim mesmo. TJ é um especialista em combate corpo a corpo das Forças Especiais. Ele tem um grande coração. Ele tem um senso de dever que nunca acaba, seja ele na ativa ou como você o encontra no Check Point, aposentado.