Não se esqueça, nunca se esqueça que você me prometeu usar esta prata para me tornar um homem honesto… Jean Valjean, meu irmão: você não pertence mais ao mal, mas ao bem. É a sua alma que estou comprando para você. Retiro-o dos pensamentos obscuros e do espírito de perdição, e entrego-o a Deus!
Amar outra pessoa é ver a face de Deus.
Amem-se sempre. Não há quase nada no mundo além disso: amar uns aos outros.
Quem pode ter certeza de que Jean Valjean não esteve a ponto de desanimar e desistir da luta? Ao amar ele recuperou as forças. Mas a verdade é que ele não era menos vulnerável que Cosette. Ele a protegeu e ela o sustentou. Graças a ele ela poderia avançar na vida, e graças a ela ele poderia continuar virtuoso. Ele era o apoio da criança e ela o seu esteio. Maravilha sublime e insondável do equilíbrio do destino!
Normalmente, se eu quiser apenas ouvir alguma coisa ou cantar junto, coloco um pouco de Gavin DeGraw ou Billy Joel. Ocasionalmente, se estou me sentindo vocalmente em ótima forma, canto Soliloquy de LES MIZ, de Jean Valjean, ou algo assim.
Não se esqueça, nunca se esqueça, de que você me prometeu usar o dinheiro para se tornar um homem honesto.’ Valjean, que não se lembrava de ter feito nenhuma promessa, calou-se. O bispo pronunciou as palavras lenta e deliberadamente. Concluiu com uma ênfase solene: Jean Valjean, meu irmão, você não pertence mais ao mal, mas ao bem. Comprei sua alma para salvá-la dos pensamentos sombrios e do espírito de perdição, e a entrego a Deus.
Meu pai é muito Jean Valjean. Ele é o que eu chamaria de um grande exemplo de pessoa religiosa. Ele é um homem profundamente atencioso, cuja religião está em seus atos muito mais do que qualquer outra coisa. Não se fala muito sobre isso.
Ah! Aí está você! exclamou ele, olhando para Jean Valjean. Estou tão feliz em ver você. Bom, mas como é isso? Dei-lhe também os castiçais, que são de prata como os demais, e pelos quais você certamente conseguirá duzentos francos. Por que você não os levou embora com garfos e colheres?