Julgar os outros nos torna cegos, enquanto o amor é iluminador. Ao julgar os outros, cegamo-nos para o nosso próprio mal e para a graça a que os outros têm tanto direito como nós.

Se julgamos os outros, é porque estamos julgando algo em nós mesmos, do qual não temos consciência.

Julgar uma pessoa não define quem ela é. Isso define quem você é

Se você julga as pessoas, não terá tempo para amá-las.

Antes de apontar o dedo, certifique-se de que suas mãos estejam limpas.

Todos parecem ter uma ideia clara de como as outras pessoas deveriam conduzir suas vidas, mas ninguém sobre a sua própria.

Julgar os outros nos torna cegos, enquanto o amor é iluminador.

Quanto menos julgarmos pudermos fazer, melhor será para nós.

Tudo o que nos irrita nos outros pode nos levar a uma compreensão de nós mesmos.

A autojustificação e o julgamento dos outros andam juntos, assim como a justificação pela graça e o serviço aos outros andam juntos.

Tenha em mente que a tendência de julgar – consigo mesmo ou com outra pessoa – é um bom barômetro de quão ansioso ou estressado você está. Julgar os outros é simplesmente o outro lado de julgar a si mesmo.

Nós nos julgamos pelas nossas intenções. E outros por suas ações.

Quem é você para julgar a vida que vivo? Eu sei que não sou perfeito -e não vivo para ser- mas antes de começar a apontar o dedo… certifique-se de que suas mãos estão limpas!

Nós nos julgamos pelo que nos sentimos capazes de fazer, enquanto os outros nos julgam pelo que já fizemos.

Tento não viver minha vida me preocupando com o que os outros pensam. Uma qualidade espiritual fundamental é o não julgamento, que não se trata apenas de não julgar os outros, mas também de não viver a vida preocupado com o fato de os outros julgarem você.

Devemos ser rigorosos ao julgar a nós mesmos e gentis ao julgar os outros.

Antes de começar a apontar o dedo, certifique-se de que suas mãos estejam limpas.

Julgue um homem pelas perguntas e não pelas respostas.

Seja menos juiz e você ficará surpreso ao saber que quando você se torna uma testemunha e não se julga, você deixa de julgar os outros também. E isso torna você mais humano, mais compassivo, mais compreensivo.

Julgar outras pessoas é um fenômeno tão natural e reflexo que mesmo quando alguém aconselha todo mundo a não julgar ninguém, na verdade ele nunca percebeu que já julgou que as pessoas julgam os outros.

Se você gastar muito tempo tentando descobrir o que há de bom ou ruim em outra pessoa, você esquecerá sua própria alma e acabará exausto e derrotado pela energia que desperdiçou julgando os outros.

Julgar as intenções dos outros é direito exclusivo de Deus. Não temos esse direito e é falta de educação com Deus.

Jamais podemos julgar a vida dos outros, porque cada pessoa conhece apenas a sua dor e a sua renúncia. Uma coisa é sentir que você está no caminho certo, mas outra é pensar que o seu é o único caminho.

Não importa quão irracionais possam parecer os outros, sou responsável por não reagir negativamente. Independentemente do que esteja acontecendo ao meu redor sempre terei a prerrogativa, e a responsabilidade, de escolher o que acontece dentro de mim. Eu sou o criador da minha própria realidade. Quando eu [reviso meu dia], sei que devo parar de julgar os outros. Se julgo os outros, provavelmente estou me julgando. Quem mais me perturba é meu melhor professor. Tenho muito a aprender com ele ou ela e, de coração, devo agradecer a essa pessoa.

Julgamos as pessoas em áreas onde somos vulneráveis ​​à vergonha, especialmente escolhendo pessoas que estão pior do que nós. Se me sinto bem com a minha paternidade, não tenho interesse em julgar as escolhas dos outros. Se me sinto bem com meu corpo, não saio por aí zombando do peso ou da aparência dos outros. Somos duros um com o outro porque usamos um ao outro como plataforma de lançamento para superar nossa própria deficiência percebida.

Julgando Frases de outros – Parte 2

Este tópico de julgar os outros poderia, na verdade, ser ensinado em um sermão de duas palavras. Quando se trata de odiar, fofocar, ignorar, ridicularizar, guardar rancor ou querer causar danos, aplique o seguinte: Pare com isso! É simples assim. Simplesmente temos que parar de julgar os outros e substituir pensamentos e sentimentos de julgamento por um coração cheio de amor por Deus e Seus filhos.

Nosso trabalho é amar os outros sem parar para perguntar se eles são dignos ou não. Isso não é da nossa conta e, na verdade, não é da conta de ninguém. O que nos é pedido é que amemos, e este amor em si tornará dignos tanto a nós como ao nosso próximo.

Avaliamos os outros com uma justiça semelhante à de Deus, mas queremos que eles nos avaliem com uma compaixão semelhante à de Deus.

Quando você julga outra pessoa, você não a define, você define a si mesmo.

A crítica dos outros é, portanto, uma forma indireta de auto-elogio. Achamos que podemos deixar o quadro pendurado na parede, dizendo aos nossos vizinhos que todos os seus quadros estão tortos.

Todo homem tem direito a ser valorizado pelo seu melhor momento.

Não julgue e você nunca se enganará.

Enquanto continuarmos a viver como se fôssemos o que fazemos, o que temos e o que as outras pessoas pensam de nós, continuaremos cheios de julgamentos, opiniões, avaliações e condenações. Continuaremos viciados em colocar as pessoas e as coisas em seus lugares “corretos”.

Enquanto você viver, tome cuidado para não julgar os homens pela aparência externa.

Quando se trata de odiar, fofocar, ignorar, ridicularizar, guardar rancor ou querer causar danos, aplique o seguinte: Pare com isso!

Não devemos julgar as pessoas pelo seu máximo de excelência; mas pela distância que percorreram desde o ponto de partida.

Nenhum de nós jamais viu um motivo. Portanto, não sabemos que não podemos fazer nada além de suspeitar do que inspira a ação do outro. Por esta boa e válida razão, somos instruídos a não julgar. A tragédia é que nossa atenção se concentra no que as pessoas não são, e não no que elas são e em quem podem se tornar.

Ao julgar os outros, você se torna fácil de julgar.

É bom, ao julgar um amigo, lembrar que ele está julgando você com a mesma imparcialidade divina e superior.

Todos estamos inclinados a nos julgar pelos nossos ideais; outros, pelos seus atos.

A tragédia é que nossa atenção se concentra no que as pessoas não são, e não no que elas são e em quem podem se tornar.

Nós nos julgamos pelo que nos sentimos capazes de fazer, enquanto outros nos julgam pelo que já fizemos.” Longfellow “A vida não tem limitações, exceto aquelas que você cria.

Eu não julgo os homens por nada que eles possam fazer. O maior feito deles é a impressão que causam em mim.

não julgueis para não serdes julgados

Julgar um homem nada mais é do que perguntar: que conteúdo ele dá à forma da humanidade? Que conceito teríamos da humanidade se ele fosse seu único representante?

Nosso egoísmo natural nos leva a julgar as pessoas pelas suas relações conosco. Queremos que eles sejam certas coisas para nós, e para nós é isso que são; porque o resto deles não é bom para nós, nós os ignoramos.

Nossos julgamentos nos julgam, e nada nos revela, expõe nossas fraquezas, de forma mais engenhosa do que a atitude de se pronunciar sobre nossos semelhantes.

Minha sincera oração é que vocês tenham a coragem necessária para evitar julgar os outros, a coragem de serem castos e virtuosos e a coragem de permanecerem firmes em defesa da verdade e da retidão. Ao fazer isso, você será ‘um exemplo dos crentes’ (1 Timóteo 4:12) e sua vida será repleta de amor, paz e alegria.

Julgue a si mesmo e tome cuidado para não julgar os outros. Ao julgar os outros, gastamos a nossa energia em vão; muitas vezes nos enganamos e pecamos facilmente. Mas se julgarmos a nós mesmos, nosso trabalho é sempre para nosso lucro.

Ao julgar os outros, o homem trabalha em vão; ele muitas vezes erra e facilmente cai em pecado; mas ao julgar e examinar a si mesmo, ele sempre trabalha com bons propósitos.

Julgando Frases de outros – Parte 3

O homem mau é aquele que, por melhor que seja, está começando a se deteriorar, a se tornar menos bom. O homem bom é aquele que, por mais indigno moralmente que seja, está se movendo para se tornar melhor. Tal concepção torna a pessoa severa ao julgar a si mesma e humana ao julgar os outros.

Embora as ações falem mais alto que as palavras, acredito que são as nossas intenções que revelam a nossa alma. Evite julgar os outros com base apenas em suas palavras e ações e procure conhecer suas intenções mais profundas para saber quem eles realmente aspiram ser e apoiá-los para que se tornem a melhor versão de si mesmos.

Julgar os outros me impede de ter paz interior

Garde-toi, tant que tu vivras, De juger des gens sur la mine. Enquanto você viver, tome cuidado para não julgar os outros apenas pela aparência.

O foco na culpa sempre gerará medo, e o foco na inocência sempre gerará amor. Sempre que projetamos culpa em outra pessoa, estamos fortalecendo a experiência de culpa dentro de nós mesmos. Tal como o sangue nas mãos de Lady MacBeth, não podemos eliminar os nossos próprios sentimentos de culpa enquanto estivermos a julgar os outros.

Julgar os outros não lhe servirá de nada e o prejudicará espiritualmente. Somente se você puder inspirar os outros a se julgarem, algo que valha a pena será realizado. Quando você aborda os outros para julgar, eles ficarão na defensiva. Quando você for capaz de abordá-los de maneira gentil e amorosa, sem julgamento, eles tenderão a se julgar e a se transformar.

Embora o censor seja mais severo ao julgar os outros, ele é invariavelmente o mais pronto para repelir quaisquer críticas feitas a si mesmo…

Para preservar a paz da alma, também é necessário evitar julgar os outros.

As pessoas estão começando a entender a perspectiva do outro lado e é aí que a empatia pode começar: quando você para de julgar as outras pessoas e apenas entende de onde elas vêm.

Ao julgar os outros, muitas vezes não percebemos os aspectos intangíveis.

Não confunda sorte com habilidade ao julgar os outros e principalmente ao julgar a si mesmo.