Sempre que qualquer forma de governo se torna destrutiva desses fins [vida, liberdade e busca da felicidade], é direito do povo alterá-la ou aboli-la e instituir um novo governo.
Os governos são instituídos entre os homens, derivando os seus justos poderes do consentimento dos governados
A soberania popular deve ser dada por um povo a si mesmo, e este é o significado importante da autodeterminação.
Consideramos estas verdades evidentes por si mesmas: que todos os homens são criados iguais; que são dotados pelo seu Criador de certos direitos inalienáveis; que entre eles estão a vida, a liberdade e a busca pela felicidade.
Muito simplesmente, não pode haver soberania popular sem uma crença real no valor do governo. Se o governo não assumir e cumprir responsabilidades públicas, instituições menos responsáveis, como as corporações, farão o trabalho no seu próprio interesse.
Os governos são instituídos entre os homens, derivando seus justos poderes do consentimento dos governados, de que sempre que qualquer forma de governo se tornar destrutiva desses fins, é direito do povo alterá-la ou aboli-la e instituir um novo governo. , estabelecendo seus alicerces em tais princípios e organizando seus poderes de tal forma que lhes pareça mais provável afetar sua segurança e felicidade.
Agora, o que é a Soberania Popular do Juiz Douglas? É, como princípio, nada mais nada menos do que o seguinte: se um homem decide tornar outro homem escravo, nem esse outro homem nem qualquer outra pessoa tem o direito de se opor.
Onde está o processo democrático ou a soberania popular para a população ameaçada? Não pode ser “dado” ou “alocado” por algum outro poder sem que esse mesmo poder reivindique o direito de retirar o que dá.
Devemos lembrar que a Declaração de Independência não é apenas um documento histórico. É um reconhecimento explícito de que os nossos direitos não derivam do Rei de Inglaterra, nem do poder judicial, nem do governo, mas de Deus. A pedra angular do nosso sistema de soberania popular é o reconhecimento, como reconhece a Declaração, de que “todos os homens são criados iguais” e “dotados pelo seu Criador de certos direitos inalienáveis”. A religião e Deus não são estranhos ao nosso sistema de governo, são parte integrante dele.
Consideramos estas verdades evidentes: que todos os homens e mulheres são criados iguais.
Em suas principais características, a Declaração da Independência é um grande documento espiritual. É uma declaração não de concepções materiais, mas espirituais. Igualdade, liberdade, soberania popular, os direitos do homem – estes não são elementos que possamos ver e tocar. Eles são ideais. Têm a sua origem e as suas raízes nas convicções religiosas. Eles pertencem ao mundo invisível. A menos que a fé do povo americano nestas convicções religiosas perdure, os princípios da nossa Declaração perecerão. Não podemos continuar a desfrutar do resultado se negligenciarmos e abandonarmos a causa.
A soberania tribal significa isso. É soberano. Você é… você é… você recebeu soberania e é visto como uma entidade soberana.
A austeridade não faz parte dos tratados europeus; a democracia e o princípio da soberania popular são.
Foi a Revolução Francesa que serviu de catalisador desta renovação. O seu impacto foi fazer do conceito de soberania popular a nova justificação moral para o sistema político do capitalismo histórico.
O governo tem o papel de preparar as pessoas para a liberdade. As pessoas não são feitas para a liberdade espontaneamente. Há uma espécie de corrida de 19 anos entre o momento em que as pessoas nascem e o momento em que se tornam adultas. E o governo tem o papel de torná-los, ao final de 19 anos, adequados para serem repositórios honestos e confiáveis da soberania popular.