Quatro coisas maiores do que todas as coisas são Mulheres, cavalos, poder e guerra.
Posso te odiar mais, mas nunca te amarei menos.
Onde você estiver, eu te encontrarei e te trarei para casa
Ele nunca desistiu. E ele faz isso por nós
Você não está sozinho, está? Porque estou aqui
A essência da história de ‘War Horse’ é uma história de amor. É isso que o torna universal.
Nunca antes, em minha longa e eclética carreira, fui presenteado com tanta abundância de beleza natural como experimentei filmar ‘War Horse’ em Dartmoor.
O que é atraente em ‘Cavalo de Guerra’ é o trabalho artesanal impressionante e inspirador deste filme.
Não analisamos nenhum filme específico [ao criar War Horse], mas, novamente, é difícil não ver as semelhanças entre esses filmes [devido à influência desses cineastas na indústria].
[“War Horse”] também tem ação, mas permitimos que o público aprecie o ambiente de onde esses personagens vêm porque a lente molda as pessoas, como sabemos.
[Lá, em War Horse] muito pouco CGI. O que aconteceu lá – como o cavalo corria muito perto da trincheira, tínhamos um cavaleiro. Então, em alguns casos, tivemos um piloto vestido com um terno verde. O cavaleiro guiava o cavalo através da estrutura e, através do CGI, [removíamos] o cavaleiro. Mas isso é tudo.
Não sobraram muitos caras como eu. Mas sou um cavalo de guerra. Eu já passei por tudo isso. E você sabe alguma coisa sobre cavalos de guerra? Através do granizo, através da neve, eles simplesmente continuam.
Quando o Caminho governa o mundo, os orgulhosos garanhões arrastam carruagens de esterco. Quando o Caminho se perde para o mundo, cavalos de guerra são criados fora da cidade.
Há uma nobreza em seus olhos, uma serenidade real nele. Ele não personifica tudo o que os homens tentam ser e nunca conseguem ser?
Gosto do final do filme [Cavalo de Guerra], simplesmente porque é uma cena muito exigente emocionalmente, e ainda assim [o visual] é todo feito diante das câmeras. Gosto que o trabalho não seja manipulado digitalmente. E tudo é feito diante das câmeras [naquela cena].
Minha primeira vez atuando para as câmeras foi com Steven Spielberg em War Horse. Eu tinha formação em teatro e na verdade trabalhava com teatro na época. Tive um pequeno papel na Royal Shakespeare Company, uma grande companhia de teatro de prestígio na Inglaterra. Sinceramente, pensei que era o melhor que podia.
Infelizmente!… o que é isso, valente cavaleiro, exceto uma oferta de sacrifício a um demônio de vã glória e uma passagem pelo fogo de Moloch? O que resta para você como prêmio de todo o sangue que você derramou, de todo o trabalho e dor que você suportou, de todas as lágrimas que seus atos causaram, quando a morte quebrou a lança do homem forte e ultrapassou a velocidade de seu cavalo de guerra?
O cavaleiro no cavalo amarelo é Pestilence. Ele acompanha as guerras.
Acorde, soldado, acorde, seu cavalo de guerra espera Para levá-lo de volta à batalha; – Você dorme nos portões de um inimigo, – Seu cachorro quebraria seu acampamento; Tua pluma está se arrastando na poeira, E tua cimitarra vermelha enferruja.
As pessoas costumam me dizer o quanto amam os céus digitais que obviamente pintamos para ‘War Horse’. Bem, não há um único céu que colocamos através de efeitos especiais. Os céus que você vê no filme são os céus que vivenciamos, mas às vezes foi definitivamente desafiador.
Mas, na verdade, preferimos livros a libras; e amamos mais os manuscritos do que os florins; e preferimos panfletos pequenos a cavalos de guerra.
O que é a vida quando você pensa sobre ela, senão uma máquina excelente, precisamente definida e infinitamente complicada para transformar cachorrinhos gordos e brincalhões em velhos cães sarnentos e cegos, e orgulhosos cavalos de guerra em chatos magros, e meninos suculentos, para quem o mundo guarda grandes delícias e terrores, em velhos fracos, com olhos lacrimejantes, que bebem chifre de rinoceronte terrestre?