Pois a única forma de criar uma paz duradoura é através da restauração mundial da actividade económica e do comércio internacional.

Geralmente são as pessoas que trabalham com dinheiro, finanças e comércio internacional que são realmente ricas.

Num mundo dependente do comércio e do comércio internacional, e cambaleando sob uma pesada carga de dívida internacional, nenhuma política é mais destrutiva do que o protecionismo. Corta os mercados, elimina o comércio, causa desemprego nas indústrias de exportação em todo o mundo, deprime os preços dos produtos de exportação, especialmente dos produtos agrícolas dos Estados Unidos. É a maior loucura da intervenção governamental.

As guerras comerciais não são iniciadas por países que apelam a autoridades comerciais respeitadas e independentes. Em vez disso, as guerras comerciais começam quando um país decide violar as regras do comércio internacional para prejudicar as indústrias de outro país.

Deixe-me dizer desde já que não me oponho reflexivamente ao comércio internacional.

A administração Bush e o Congresso têm de parar de ignorar esta crise no comércio internacional. Quanto mais ignorarmos isso, mais empregos americanos serão transferidos para o exterior. É simples assim.

No que diz respeito aos russos, senti o contrário; eles tinham ouro suficiente, se quisessem comprar, e não dependiam do comércio internacional. Achei que eles eram mais autossuficientes.

Muitos críticos veem o comércio internacional como uma forma de imperialismo cultural que deve ser rigorosamente controlado.

Depois de 16 meses de ensino, consultoria, bolsas de estudo e atividades de projetos especiais sobre assuntos que vão desde conservação, saúde e comércio internacional, o governador Ventura me nomeou para o Tribunal de Apelações de Minnesota.

Pelo menos metade das falácias populares sobre economia advém do pressuposto de que a actividade económica é um jogo de soma zero, em que o que é ganho por alguém é perdido por outra pessoa. Mas as transações não continuariam a menos que ambos os lados ganhassem, seja no comércio internacional, no emprego ou no aluguel de um apartamento.

A terceirização de empregos americanos provará ser uma vantagem para a economia no longo prazo. É simplesmente uma nova maneira de fazer comércio internacional.

Não há como escapar dos vastos desequilíbrios no comércio e nas finanças internacionais. Serão corrigidos, mais cedo ou mais tarde, pelos princípios inexoráveis ​​que regem a ação humana.

Nossos avós viveram em um mundo de economias nacionais amplamente autossuficientes e voltadas para dentro – mas nossos tataravôs viveram, como nós, em um mundo de comércio e investimento internacional em grande escala, um mundo destruído pelo nacionalismo .

As 100 maiores empresas detêm 25 por cento dos activos produtivos mundiais, que por sua vez controlam 75 por cento do comércio internacional e 98 por cento de todo o investimento directo estrangeiro. processo político e seus tomadores de decisão, os governos nacionais.

O Japão tornou-se um país imperialista em muitos aspectos, mas isso foi muito mais tarde, depois de já ter feito grandes progressos. Não creio que a riqueza do Japão tenha sido baseada na exploração da China. A riqueza do Japanx92 baseou-se na sua expansão no comércio internacional.

A questão aqui não é realmente se o comércio internacional será livre, mas se faz ou não algum sentido para um país – ou, nesse caso, para uma região – destruir a sua própria capacidade de produzir os seus próprios alimentos. Como pode um governo, a quem foi confiada a segurança e a saúde do seu povo, negociar conscientemente, em nome de uma ideia económica, a capacidade das pessoas de se alimentarem sozinhas? E se as pessoas perdem a capacidade de se alimentarem, como podemos dizer que são livres?

Se tivermos um abastecimento alimentar em que não podemos confiar, isso terá enormes implicações na forma como vemos o governo, na forma como confiamos nos negócios e nas nossas relações comerciais internacionais.

O papel judaico no comércio exterior da Europa era tão proeminente que as nações que receberam os judeus ganharam e os países que os excluíram perderam no volume do comércio internacional.

Como mostra a Coreia do Sul, a participação activa no comércio internacional não exige comércio livre. Na verdade, se a Coreia do Sul tivesse prosseguido o comércio livre e não tivesse promovido indústrias nascentes, não se teria tornado uma grande nação comercial. Ainda exportaria matérias-primas (por exemplo, minério de tungstênio, peixe, algas marinhas) ou produtos de baixa tecnologia e baixo preço (por exemplo, têxteis, vestuário, perucas feitas com cabelo humano) que costumavam ser seus principais itens de exportação na década de 1960. .

Sair [da UE] permitir-nos-á devolver o verdadeiro controlo democrático a áreas importantes da vida nacional; desde o comércio internacional, o direito de trabalhar e viver na Grã-Bretanha até a regulamentação empresarial.

Se a China está ajudando suas indústrias nacionais a cobrar preços artificialmente baixos por painéis solares e outros bens ambientais, então a China está violando as regras comerciais internacionais com as quais concordou quando se tornou membro da Organização Mundial do Comércio.

O que eu realmente acho é que nosso modelo atual de direitos autorais está fundamentalmente quebrado. Precisamos urgentemente de substituí-lo por um sistema diferente de remuneração dos criadores, que tire isso da vista do público (que, para começar, nunca teve conhecimento disso na era da árvore morta pré-Internet). Infelizmente, o atual modelo de direitos autorais está consagrado na lei dos tratados de comércio internacional, tornando quase impossível contorná-lo.

Stewart Davenport recria de forma consciente e perspicaz o mundo dos economistas políticos do século XIX, que ensinavam que os princípios do comércio internacional manifestavam, como as leis da biologia e da física, o desígnio inteligente de um Criador Divino.

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Os penhascos de Dover lembram a invasão romana; a Batalha da Grã-Bretanha; a nossa proximidade, embora diferente, da Europa continental; e comércio e exploração internacionais, tanto justos quanto exploradores.

Falamos sobre sanções econômicas apenas recentemente em Lima, no âmbito da APEC. Quase todos os líderes representados na APEC (região Ásia-Pacífico), países do Pacífico, falaram sobre a mesma coisa, nomeadamente, que estamos a atravessar uma crise muito aguda no comércio mundial, no comércio internacional, relacionada, entre outras coisas, com restrições à os mercados de determinados países.

Cotações de comércio internacional – Parte 2

O GLHR… usou palhaçadas da mídia ao estilo do Greenpeace para chamar mais atenção do público para a situação dos trabalhadores exploradores do que o multimilionário movimento sindical internacional conseguiu em quase um século.