Declarar que na administração do direito penal o fim justifica os meios para declarar que o Governo pode cometer crimes para garantir a condenação de um criminoso privado traria uma terrível retribuição.

Nosso governo é o professor poderoso e onipresente. Para o bem ou para o mal, ensina todo o povo através do exemplo. O crime é contagioso. Se o governo se tornar um infrator da lei, isso gerará desprezo pela lei; convida cada homem a tornar-se uma lei para si mesmo; convida à anarquia. Declarar que na administração do direito penal o fim justifica os meios – declarar que o Governo pode cometer crimes para garantir a condenação de um criminoso privado – traria retribuições terríveis.

Se quem infringe a lei não é punido, quem a obedece é enganado. É por isso, e apenas por isso, que os infratores da lei devem ser punidos: para serem autenticados como bons e para encorajar um comportamento útil e respeitador da lei. O objetivo do direito penal não pode ser a correção ou a dissuasão; só pode ser a manutenção da ordem jurídica.

O direito penal precisa ser melhorado para atender às novas formas de criminalidade, mas denunciar dispositivos financeiros que são úteis e legítimos porque são usados ​​para fraudes, é ridículo e indigno da época em que vivemos.

O objetivo do direito penal é punir os inimigos daqueles que estão no poder.

Isso não significa tolerar a tortura, que ainda é proibida pela Convenção sobre Tortura e pela legislação penal federal.

Toda sociedade recebe o tipo de criminoso que merece. O que é igualmente verdade é que cada comunidade recebe o tipo de aplicação da lei em que insiste.

Sou fascinado pelo direito penal porque é tão rigoroso quanto um poema e porque se baseia no que foi escrito antes mesmo de alguém cometer um crime.

Meu pai é advogado criminalista na área de Seattle.

Enquanto lecionava, também trabalhei disfarçado nos tribunais inferiores, dizendo que era um jovem professor de direito que queria experiência em direito penal. Os juízes ficaram felizes em me ajudar, mas o que aprendi foi o quão corruptos eram os tribunais inferiores. Os juízes estavam aceitando dinheiro diretamente no tribunal.

A lei criminal não serve para pessoas decentes.

Os criminosos não morrem pelas mãos da lei. Eles morrem pelas mãos de outros homens.

Ao lermos a história… ficamos absolutamente enojados, não pelos crimes que os ímpios cometeram, mas pelas punições que os bons infligiram.

Toda sociedade recebe o tipo de criminoso que merece.

O direito penal tem a ver com as relações entre o indivíduo que se comporta mal e o seu governo… O direito penal estabelece regras de conduta; sua violação, se processada e seguida de condenação, resulta em punição.

O crime é contagioso… se o governo se tornar um infrator da lei, isso gerará desprezo pela lei.

Sempre me interessei tremendamente por direito penal. Isso se deve ao profundo interesse que tenho pelas prisões e pelo elemento criminoso, e pelo que fazemos com isso como sociedade. Sempre fui tocado pela ideia de criminalidade.

As condenações resultantes da admissão como prova de confissões involuntárias, ou seja, produto de coerção, seja física ou psicológica, não podem ser mantidas. Isto acontece não porque seja improvável que tais confissões sejam verdadeiras, mas porque os métodos utilizados para extraí-las ofendem um princípio subjacente à aplicação do nosso direito penal: o de que o nosso sistema é acusatório e não inquisitorial – um sistema no qual o O Estado deve estabelecer a culpa por meio de provas obtidas de forma independente e livre, e não pode, por meio de coerção, provar suas acusações contra um acusado por sua própria boca.

Às vezes a lei defende a pilhagem e participa dela. Às vezes a lei coloca todo o aparato de juízes, policiais, prisões e gendarmes a serviço dos saqueadores, e trata a vítima – quando ela se defende – como um criminoso.

Do ponto de vista de qualquer pessoa sã, o actual problema da concentração capitalista não é apenas uma questão de direito, mas de direito penal, para não falar da loucura criminosa.

O que é considerado pecaminoso numa das grandes religiões a que pertencem os cidadãos não é necessariamente pecaminoso nas outras. O direito penal, portanto, não pode basear-se na noção de pecado; são os crimes que deve definir.

A grande e constante necessidade daqueles que investigam homicídios e praticam patologia forense ou direito penal é um humanismo caloroso.

Você descobre, ao olhar ao redor do mundo, que cada avanço no sentimento humano, cada melhoria no direito penal, cada passo em direção à diminuição da guerra, cada passo em direção a um melhor tratamento das raças de cor, ou cada mitigação de a escravidão, todo progresso moral que tem havido no mundo, tem sido consistentemente combatido pelas igrejas organizadas do mundo. Digo deliberadamente que a religião cristã, tal como organizada nas suas igrejas, foi e ainda é o principal inimigo do progresso moral no mundo.

Eu recomendo fortemente a qualquer jovem que fique longe do direito penal. Infelizmente, não é um bom lugar para se estar.

O único poder que qualquer governo tem é o de reprimir os criminosos. Bem, quando não há criminosos suficientes, eles são criados. Declara-se que tantas coisas são crimes que se torna impossível para os homens viver sem infringir as leis.

Frases de Direito Penal – Parte 2

O dano real e potencial do uso da droga não é grande o suficiente para justificar a intrusão do direito penal no comportamento privado, um passo que a nossa sociedade dá apenas “com a maior relutância”.

Os tribunais costumavam ser, de forma justa e honesta, os vingadores de crimes seculares; mas hoje em dia exigem respeito até pelo criminoso.

Maomé professou derivar do Céu e inseriu no Alcorão não apenas um corpo de doutrinas religiosas, mas também máximas políticas, leis civis e criminais e teorias da ciência. O evangelho, ao contrário, fala apenas das relações gerais dos homens com Deus e entre si – além das quais não inculca e impõe nenhum ponto de fé. Isto por si só, além de milhares de outras razões, seria suficiente para provar que a primeira destas religiões nunca predominará por muito tempo numa era culta e democrática, enquanto a última está destinada a manter a sua influência nestes como em todos os outros períodos.

O direito penal tem, do ponto de vista da virtude frustrada, o mérito de permitir uma saída para aqueles impulsos de agressão que a covardia, disfarçada de moralidade, restringe nas suas formas mais espontâneas. A guerra tem o mesmo mérito. Você não deve matar seu vizinho, a quem talvez você odeie genuinamente, mas com um pouco de propaganda esse ódio pode ser transferido para alguma nação estrangeira, contra a qual todos os seus impulsos assassinos se tornarão heroísmo patriótico.

Com o maior respeito, não fazemos o direito penal com base em pesquisas de opinião. Uma maioria de 9:1 poderia ser a favor de uma proibição no meu círculo eleitoral, mas não consideraria isso conclusivo e espero que nunca o façamos. Se começarmos a realizar pesquisas de opinião sobre todos os hábitos e costumes desagradáveis ​​e desagradáveis ​​de alguns membros da sociedade, e sugerirmos que suas descobertas deveriam ser incluídas no direito penal, a caça à raposa ficaria no fim da lista, e muitas leis estranhas seriam teria que passar pela Câmara.

A diligência alemã é, na verdade, resistência.

Existem certas irregularidades que não são objecto de direito penal. Mas quando o direito penal é auxiliar do direito da moralidade, não sinto qualquer inclinação para explicá-lo.

O direito penal é uma das poucas profissões em que o cliente compra a sorte de outra pessoa. A sorte da maioria das pessoas é estritamente intransferível. Mas um bom advogado criminal pode vender toda a sua sorte a um cliente, e quanto mais sorte vender, mais terá para vender.

Estou realmente empenhado no diálogo. Sou um pouco maluco e quando você soma isso aos 20 anos como advogado criminal, é muito fácil inventar alguns enredos interessantes.

Eu queria ser promotor – um advogado criminal – porque não há lugar onde os riscos sejam maiores, onde você possa acordar todos os dias e acreditar no que está fazendo.

Esta questão da expansão do alcance do direito penal internacional através da confiança no uso da Jurisdição Universal pelos tribunais nacionais precisa de ser equilibrada com a injustiça de conceder impunidade àqueles com forte apoio geopolítico. É notável que vários países da Europa Ocidental tenham retrocedido na UJ após ameaças de medidas retaliatórias por parte dos Estados Unidos e de Israel. Não há dúvida de que o domínio da UJ é um campo de batalha geopolítico.

Aqueles que falam da sharia na Nigéria são, na verdade, apenas políticos que exploram o que acham que está disponível. Mas se se verificar que há, de facto, sectores inteiros do país que acreditam que é legítimo decepar as mãos às pessoas porque roubaram uma galinha – se essa for realmente a crença genuína de pessoas responsáveis ​​e instruídas na o Norte do que eu diria que não há chance. Mas não acredito que seja esse o caso. A sharia sempre existiu, mas nunca foi imposta a não-muçulmanos e nunca foi aplicada na área do direito penal.

O principal desafio é o que fazer diante dos padrões duplos. Aqueles que deveriam ser responsabilizados ao abrigo do direito penal internacional, os Kissingers deste mundo, gozam de impunidade de facto, enquanto aqueles que vêm de países que há muito são alvo de abusos hegemónicos são usados ​​como modelos de responsabilização.

Vejo, do meu ponto de vista como vice-presidente da Corporação de Serviços Jurídicos, uma grave crise acontecendo neste país. Oitenta por cento das pessoas de baixa renda não têm acesso ao sistema de justiça civil, o que significa qualquer coisa além do direito penal.

A primeira coisa a dizer é que a lei penal comum neste país, a Lei dos Direitos Humanos, a Lei da Criança, todas as leis do país têm precedência, mas o que também estou dizendo é que dentro do contexto da um país secular, como a Grã-Bretanha é agora, ou pelo menos um país que pretende ser relativamente igual entre as religiões, deveria haver alguma margem para permitir que as comunidades religiosas se governem a si mesmas – desde que isso seja consensual e sujeito aos direitos humanos de todos. observado.

Os direitos humanos e o direito penal internacional ilustram o potencial contraditório do direito internacional. Por um lado, a imposição de normas de direitos humanos constitui uma restrição à diplomacia intervencionista, especialmente se for associada ao respeito pela norma jurídica da autodeterminação. Mas, a outro nível, a protecção dos direitos humanos cria um pretexto para a intervenção, conforme aprovado pelo Conselho de Segurança da ONU sob a forma da norma R2P (responsabilidade de proteger), tal como utilizada na intervenção na Líbia de 2011. O mesmo se aplica à responsabilidade criminal internacional.

Haverá muitas soluções. [Donald Trump] também está sujeito a outras leis sobre conflitos. As leis sobre suborno destinam-se a prevenir conflitos, por exemplo. Ele está sujeito ao direito penal. Ele está sujeito ao direito civil. Ele estará sujeito a um litígio. Ele já está em muitos casos. Isso surgirá em litígios existentes e haverá novos litígios.

É política dos Estados Unidos não praticar tortura, e existem leis criminais federais que proíbem a tortura.

Meu pai me ensinou a amar escritores de ficção policial como Raymond Chandler. Quando decidi fazer uma série policial pesada, estudei muito antes de escrever o primeiro livro. Aprendi procedimentos policiais, o direito penal da Califórnia e muitas áreas fora da minha especialização.

Fiz carreira argumentando que não deveríamos criminalizar as diferenças políticas. Fiz carreira argumentando que o grande júri é uma instituição abusiva. Fiz carreira argumentando que não deveríamos esticar e expandir o direito penal. Não vou mudar isso porque você acha que estes são tempos anormais. Quando Thomas Jefferson disse ao Departamento de Justiça que eles teriam que processar Aaron Burr, e que ele iria fazer com que o presidente do tribunal fosse acusado de impeachment, a menos que considerasse Aaron Burr culpado, aqueles também foram momentos especiais.

O Islã tem uma organização total da vida que é completamente diferente da nossa; abrange simplesmente tudo,…Há uma subordinação muito acentuada da mulher ao homem; existe uma lei penal muito estreita, na verdade, uma lei que regula todas as áreas da vida, que se opõe às nossas ideias modernas sobre a sociedade. É preciso ter uma compreensão clara de que não é simplesmente uma denominação que pode ser incluída no domínio livre de uma sociedade pluralista.

Um crime perseverado em mil séculos deixa de ser um crime e se torna uma virtude. Esta é a lei do costume, e o costume substitui todas as outras formas de lei.

Eu joguei toda a minha vida e vivi minha vida de uma certa maneira para ter certeza de que nunca violaria nenhuma lei.. certamente nunca nenhuma lei criminal.. e sempre afirmei que o mais importante para mim era minha integridade, era meu caráter , eram meus valores.

Uma comunidade é infinitamente mais brutalizada pelo emprego habitual da punição do que pela ocorrência ocasional de crimes.

A economia política considera o proletário como um cavalo, ele deve receber o suficiente para poder trabalhar. Não o considera, durante o tempo em que não está trabalhando, como um ser humano. Deixa isso para o direito penal, os médicos, a religião, as tabelas estatísticas, a política e o bedel.

Frases de Direito Penal – Parte 3

É engraçado que eles tenham chamado a homossexualidade de crime… Nesse ritmo, todos serão criminosos.

O único poder que qualquer governo tem é o de reprimir os criminosos. Bem, quando há

Obviamente, se você é contador, advogado criminal, presidente ou senador, ou se trabalha em uma funerária, precisa usar gravata, mas cada vez mais pessoas estão usando roupas muito casuais.

‘É meu dever avisá-lo de que isso será usado contra você’, exclamou o inspetor, com o magnífico fair play da lei penal britânica.

Qualquer idiota saberia que as necessidades das mulheres são simples. Tudo o que queremos é o seu cérebro milionário, advogado criminal, grande dançarino, que pilota seu próprio Lear Jet e possui propriedades à beira-mar. Por outro lado, sendo as coisas como estão hoje, a maioria de nós se contentará com um cara que tenha um emprego estável e não seja portador de uma doença infecciosa.

Vinte e um anos atrás, quando ouvi pela primeira vez que Mia Farrow havia me acusado de abuso sexual infantil, achei a ideia tão ridícula que nem pensei duas vezes. Estávamos envolvidos em uma separação terrivelmente amarga, com grande inimizade entre nós e uma batalha pela custódia ganhando energia lentamente. A transparência egoísta de sua malevolência parecia tão óbvia que nem contratei um advogado para me defender. Foi minha advogada do show business quem me disse que estava levando a acusação à polícia e que eu precisaria de um advogado criminal.

Enquanto eu estiver sentado na cadeira, não haverá nenhum judeu nomeado para esse tribunal. Nenhum judeu pode estar certo na questão do direito penal.

Afirma-se que o uso dos pronomes masculinos ele, seu e ele em todas as constituições e leis seja a prova de que apenas os homens deveriam ser incluídos em suas disposições. Se insistir nesta versão da letra da lei, insistiremos para que seja consistente e aceite a outra vertente do dilema, que o obrigaria a isentar as mulheres de impostos para o apoio do governo e de sanções pela violação das leis. Não existe ela ou ela nas leis tributárias, e isso é igualmente verdadeiro para todas as leis criminais.

Proteger a vida é um valor que importa. Quer se trate de impedir o aborto por nascimento parcial, o que considero uma barbárie. Ou se está aplicando de forma justa as leis criminais contra a Planned Parenthood.

Diz-se normalmente que o direito penal é concebido para proteger a propriedade e proteger as pessoas, e se o único interesse da sociedade em controlar o comportamento sexual fosse proteger as pessoas, então os códigos penais relacionados com agressão e espancamento deveriam proporcionar protecção adequada. O facto de existir um conjunto de leis sexuais que está à parte das leis que protegem as pessoas é uma prova da sua função distinta, nomeadamente a de proteger os costumes.