Costumo dizer Latina, Mexicano-Americana ou Americana Mexicana e, em certos contextos, Chicana, dependendo se meu público entende o termo ou não.
Posso dizer o que acredito, especialmente sobre os mexicano-americanos: eles são uma comunidade que contribuiu muito para este país, trabalham arduamente, têm sido cidadãos muito produtivos do nosso país, e acho que isso é verdade de muitos grupos étnicos neste país.
Cinco de Mayo passou a representar uma celebração das contribuições que os mexicanos-americanos e todos os hispânicos fizeram à América.
Tenho muitos amigos que são mexicanos e mexicano-americanos e outros que, acho que você diria, estão em algum ponto intermediário. O irônico é que todas essas três categorias geralmente existem dentro da mesma família.
Há algo na minha herança mexicano-americana… tenho orgulho dela.
Esta é a América, onde um juiz republicano católico branco foi assassinado quando se dirigia para cumprimentar uma judia democrata membro do Congresso, que era sua amiga. Sua vida foi salva inicialmente por um estudante universitário gay mexicano-americano de 20 anos e, eventualmente, por um cirurgião de combate coreano-americano, todos elogiados por nosso presidente afro-americano.
A única coisa que sempre afirmei é que sou um índio americano. Não sou politicamente correto.
Veja, a única coisa que sempre afirmei é que sou um índio americano. Eu não sou um nativo americano. Não sou politicamente correto. Todo mundo que nasceu no Hemisfério Ocidental é um nativo americano. Somos todos nativos americanos. E se você notar, coloco o americano antes da minha etnia. Não sou um afro-americano hifenizado, nem irlandês-americano, nem judeu-americano, nem mexicano-americano.
Sou eu colocando de forma simples; os políticos são um grupo demográfico e veem que o Arizona está mudando. Sinto que o único instinto para manter o poder é fazer com que a educação o favoreça. Você tem esse programa mexicano-americano que ajuda as crianças a assumirem o controle de sua raça e de seu poder. Ameaça os poderes políticos existentes.
Espero ser o primeiro mexicano-americano a entrar no paraíso caipira.
Vou contar algo sobre histórias. . . Eles não são apenas entretenimento. Não se deixe enganar. Eles são tudo o que temos, veja bem, tudo o que temos para combater a doença e a morte.
Acontece que tenho um sentimento tremendo pelos mexicano-americanos, não apenas em termos de amizades, mas em termos do enorme número que emprego nos Estados Unidos. E eles são pessoas incríveis, pessoas incríveis.
Sou mexicano-americano, mas por muito tempo fui afastado de qualquer referência a escritores mexicano-americanos. Foi mais fácil se assumir como um homem gay do que se assumir como um mexicano-americano.
Em termos de revolução, acredito que a revolução será uma revolução de pessoas despossuídas neste país: são os mexicanos-americanos, os porto-riquenhos-americanos, os índios americanos e os negros.
Imagine os americanos que vão para Paris. Por que você iria querer ir aonde alguém iria menosprezá-lo? Por que você iria a qualquer lugar onde eles te tratassem mal? Bem, é assim que vamos para o México. Você tem que estar atento, porque acho que os mexicanos são mais duros com os mexicanos, os mexicano-americanos. Eles não nos veem como mexicanos. Acho que parte disso é uma questão de classe e de cor. Estamos mais conectados com seus empregados, então o que estamos fazendo hospedados em um bom hotel? É uma espécie de vergonha.
Você pode amar a cultura mexicana, pode amar sua esposa mexicano-americana e também acreditar que precisamos controlar a fronteira.
Os amigos começaram a dizer: “Ah, não venha. Nada de vengas. É perigoso para nós e moramos aqui.” Depois, há também a questão: se você voltar e for mexicano-americano, será tratado de maneira muito diferente [no México] do que se fosse loiro. Se você disser algo errado, eles dirão: “Por que você não aprende sua língua materna?”
[Donald Trump] é um homem que concorreu na construção de um muro. E eu sei que era sobre imigração legal, mas ele disse coisas incrivelmente vociferantes sobre os mexicano-americanos e a comunidade latina que, francamente, independentemente de você o interpretar literalmente ou não, o que a maioria dos seus apoiadores não faz – embora eles tenham tomado ele a sério, eles não o levaram literalmente.
O Donald Trump que apareceu nesta coletiva de imprensa, embora tenha estendido a mão ao presidente Pena Nieto, digamos, eu considero você um amigo, ele disse que falou sobre mexicanos de primeira geração, segunda geração e terceira geração -Americano, ele disse – suas palavras aqui – ele as considera irrepreensíveis.
Também discutimos [com o Presidente do México] as grandes contribuições dos cidadãos mexicano-americanos para os nossos dois países, o meu amor pelo povo do México e a liderança e amizade entre o México e os Estados Unidos. Foi uma conversa ponderada e substantiva e que continuará por algum tempo. E, no final, todos venceremos. Ambos os países, todos vamos vencer.
Em termos dos meus próprios planos, prevejo apoiar um dos três, Ted Cruz, Marco Rubio ou John Kasich como nosso candidato. Se eles não forem os indicados, provavelmente irei à cabine de votação e encontrarei outra pessoa que esteja concorrendo como conservadora ou talvez apenas escreverei o nome de alguém que acredito que deveria se tornar o presidente dos Estados Unidos. de quem eu poderia me orgulhar e que acredito estar interessado em equilibrar o orçamento, manter a América segura com um exército forte e não está disposto a menosprezar outros americanos, mexicano-americanos, muçulmanos e assim por diante.
Os Estados Unidos usaram a força no exterior mais de 130 vezes, mas só declararam guerra cinco vezes: a Guerra de 1812, a Guerra Mexicano-Americana, a Guerra Hispano-Americana e a Primeira e Segunda Guerras Mundiais.
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A comunidade de inteligência é tão vasta que mais pessoas têm autorização ultrassecreta do que vivem em Washington. Os EUA gastarão mais na guerra no Afeganistão este ano, ajustando a inflação, do que gastamos na Guerra Revolucionária, na Guerra de 1812, na Guerra Mexicano-Americana, na Guerra Civil e na Guerra Hispano-Americana juntas.
Depois dos anos Reagan, havia apenas três pessoas de cor no Partido Republicano. O seu slogan era “Republicanos – a Outra Carne Branca”. George [H.] Bush tentou dissipar a imagem de ‘apenas brancos’ de seu partido, muitas vezes referindo-se a seus netos mexicano-americanos como ‘os pequeninos marrons ali’, e nomeou Clarence, tio Thomas, para a Suprema Corte.