A ênfase não deve estar no direito ao aborto, mas no direito à privacidade e ao controle reprodutivo.

Nenhuma mulher pode se considerar livre se não controlar seu próprio corpo.

Nenhuma mulher deseja um aborto tanto quanto deseja uma casquinha de sorvete ou um Porsche. Ela quer um aborto como um animal preso numa armadilha quer roer a própria perna.

Qualquer país que aceite o aborto não está ensinando seu povo a amar, mas a usar a violência para conseguir o que deseja.

Não acredito que só porque você se opõe ao aborto isso o torne pró-vida. Na verdade, penso que, em muitos casos, a sua moralidade está profundamente em falta se tudo o que queremos é que uma criança nasça, mas não uma criança alimentada, não uma criança educada, não uma criança alojada. E por que eu pensaria que você não sabe? Porque você não quer que nenhum dinheiro de impostos vá para lá. Isso não é pró-vida. Isso é pró-nascimento. Precisamos de uma conversa muito mais ampla sobre o que é a moralidade pró-vida.

Muitas pessoas nos Estados Unidos acreditam que se você é pró-escolha, isso significa pró-aborto. Isso não acontece. Eu não quero o aborto. O aborto deveria ser a coisa mais rara do mundo. Na verdade, sou pessoalmente contra o aborto. Mas não acredito que tenha o direito de pegar o que é um artigo de fé para mim e legislá-lo para outras pessoas. Não é assim que funciona na América.

Percebi que todos que são a favor do aborto já nasceram.

Conheci milhares e milhares de homens e mulheres pró-escolha. Nunca conheci ninguém que fosse pró-aborto.

Precisamos realmente superar esse caso de amor com o feto e começar a nos preocupar com os filhos.

É uma pobreza decidir que uma criança deve morrer para que você possa viver como deseja.

Mas sinto que o maior destruidor da paz hoje é o aborto, porque é uma guerra contra a criança, um assassinato direto da criança inocente, um assassinato cometido pela própria mãe.

Se os homens pudessem engravidar, o aborto seria um sacramento.

Uma vez que o amor vivo é destruído pela contracepção, o aborto ocorre com muita facilidade.

Não consigo entender os argumentos antiaborto centrados na santidade da vida. Como espécie, demonstramos de forma bastante abrangente que não acreditamos na santidade da vida. A aceitação encolhendo de ombros da guerra, da fome, da epidemia, da dor e da pobreza opressiva e duradoura nos mostra que, independentemente do que digamos a nós mesmos, fizemos apenas os mais débeis esforços para realmente tratar a vida humana como sagrada.

O chamado direito ao aborto colocou as mães contra os seus filhos e as mulheres contra os homens. Semeou a violência e a discórdia no seio das relações humanas mais íntimas. Agravou a derrogação do papel do pai numa sociedade cada vez mais sem pai. Ele retratou o maior dos presentes – uma criança – como um competidor, uma intrusão e uma inconveniência.. .

E o resto da vida? O respeito pela santidade da vida, se você acredita que ela começa na concepção, não pode terminar no nascimento.

Precisamos de uma conversa muito mais ampla sobre o que é a moralidade pró-vida

A própria natureza é uma assassina em massa, fazendo experimentos casuais e cruéis e condenando 10.000 pessoas à morte para que mais um apto viva e prospere.

O direito à privacidade… é amplo o suficiente para abranger a decisão da mulher de interromper ou não a gravidez.

Meu argumento sempre foi que a natureza tem um plano mestre que leva todas as espécies à procriação e que é nosso direito e até obrigação como seres humanos racionais desafiar o fascismo da natureza. A própria natureza é uma assassina em massa, fazendo experimentos cruéis e casuais e condenando 10.000 pessoas à morte para que mais um apto viva e prospere.

Sinto que o maior destruidor da paz hoje é o aborto, porque é uma guerra contra a criança, um assassinato direto da criança inocente, um assassinato cometido pela própria mãe.

E se podemos aceitar que uma mãe pode matar o seu próprio filho, como podemos dizer às outras pessoas para não matarem umas às outras?

A abolição do direito da mulher ao aborto, quando e se ela quiser, equivale à maternidade compulsória: uma forma de violação por parte do Estado.

Sou a favor da pena de morte, sou a favor do aborto, sou a favor do suicídio assistido, sou a favor do suicídio regular. Qualquer coisa que faça o trânsito fluir.

Ninguém é a favor do aborto.

Frases pró-aborto – Parte 2

Não há dúvida de que, na questão do aborto, muitas vezes é muito difícil dividir a diferença, embora possamos concordar com a noção de que nenhum de nós é pró-aborto e todos nós gostaríamos de ver uma redução nas gravidezes indesejadas , por exemplo, e poderíamos nos concentrar nessas questões.

Uma tática pró-aborto favorita é insistir que a definição de quando a vida começa é impossível; que a questão é teológica, moral ou filosófica, tudo menos científica. A fetologia torna inegavelmente evidente que a vida começa na concepção e requer toda a proteção e salvaguardas que qualquer um de nós desfruta…. Como cientista eu sei, não acredito, sei que a vida humana começa na concepção.

Não sou pró-aborto, assim como não sou pró-apendicectomia.

Acho que são as pessoas pró-aborto que estão fazendo isso para receber seus seguros, para que possam sair e construir centros de extermínio maiores e melhores.

Percebo que todo mundo que é pró-aborto já nasceu.

Conheci milhares e milhares de homens e mulheres pró-escolha. Nunca conheci ninguém que fosse pró-aborto. Ser pró-escolha não é ser pró-aborto. Ser pró-escolha é confiar que o indivíduo tomará a decisão certa para si e sua família, e não confiar essa decisão a ninguém que exerça a autoridade do governo em qualquer aspecto.

Como é que, 60 dias após uma eleição geral, os grupos não podem mais dizer aos eleitores que um membro do Congresso vota a favor do aborto, contra as armas, contra o meio ambiente ou qualquer outra coisa que esteja além da minha compreensão.

Sou feminista e totalmente pró-escolha, mas o que é engraçado é quando você diz que as pessoas presumem que você é pró-aborto. Não adoro o aborto, mas quero que as mulheres possam escolher e não quero que homens brancos num escritório possam fazer leis sobre coisas como esta. Quero dizer, o que vamos fazer – voltar aos cabides?

O egoísmo e o medo estão na raiz da legislação (pró-aborto)…Nós, na Igreja, temos uma grande luta para defender a vida…a vida é um presente, não uma ameaça.

Não sei se você pode se chamar de feminista. Para mim também é difícil me chamar de feminista no sentido clássico porque parece ser muito anti-homem e certamente é muito pró-aborto neste contexto. E não sou anti-homem nem pró-aborto.

Hoje em dia, presume-se que todos nós residimos em um extremo ou outro do espectro de opinião. Somos pró-aborto ou anti-aborto. Somos comerciantes livres ou protecionistas. Somos pró-setor privado ou pró-governo. Somos feministas ou chauvinistas. Mas no mundo real, poucos de nós temos estas opiniões extremas. Em vez disso, existe um espectro de opiniões.

É por isso que não posso votar em Rudy Giuliani. Ele é pró-aborto. Ele nunca repudiou o casamento gay na cidade de Nova York ou pelo menos as uniões civis na cidade de Nova York. Ele é chamado de defensor dos direitos dos homossexuais. Rudy se opõe à escolha da escola. Ele é a favor de fronteiras abertas.

Se você representa todas as pessoas, deveria ser capaz de ouvir alguém que é pró-aborto e é anti-aborto. Mesmo que você tenha uma visão diferente, você deve ouvir alguém que seja pró-ação afirmativa e ação anti-afirmativa.