As filhas mais velhas em todos os lugares ficam chocadas ao saber que têm muito em comum, tanto na infância quanto na personalidade hoje. Você provavelmente já ouviu falar sobre isso no Tiktok ou no Twitter, onde as mulheres estão falando sobre a síndrome da filha mais velha (também chamada de síndrome dos irmãos mais antiga). Ele varia de ter muitas responsabilidades quando criança a ser um prazer de pessoas incuráveis. Este artigo abordará todos os sintomas da síndrome da filha mais velha, por que existe em primeiro lugar e que filhas mais velhas podem fazer para curar seus efeitos.
A síndrome da filha mais velha é o fardo sentido pelas filhas mais velhas por causa de sua experiência única na infância. Deveres extras são frequentemente dados à garota mais velha de uma família, levando a uma ‘síndrome’ compartilhada de ser responsável, mas sobrecarregada. Outros efeitos incluem perfeccionismo, ansiedade e esgotamento, bem como liderança e habilidades organizacionais. [1] Por exemplo, as filhas mais velhas geralmente precisam realizar tarefas domésticas, cuidar de seus irmãos, ajudar seus pais e forjar seu próprio caminho em sua família e no mundo. Quando eles recebem tarefas para fazer isso normalmente, isso é chamado de parentificação. [2] Você pode ter a síndrome da filha mais velha se sempre é quem organizar o presente dos irmãos para seus pais ou coordenar uma reunião de família, mas também é treinado para ser um prazer que teme o fracasso. Outros efeitos de ser uma filha mais velha entre pais e parentificados incluem ter problemas com limites nos relacionamentos, não ser capaz de se soltar para se divertir e sempre querendo estar no controle. Às vezes pode levar a atacar e ser rebelde.
Por que as filhas mais velhas são tão semelhantes
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O trauma da parentificação dura muito tempo. Se alguém é forçado a agir como um adulto antes que seja apropriado para eles, pode perder importante desenvolvimento social e emocional. Alguma responsabilidade é uma coisa boa, mas demais pode fazer com que uma pessoa se sinta ansiosa por agradar seus pais e cobrir todas as suas tarefas. [3] A parentificação pode solicitar estilos de fixação inseguros, estresse e ansiedade e culpa ou culpa auto-culpa. Pedir a um garoto de nove anos para lavar a louça não é a parentificação, mas pedindo que eles cozinhem todas as refeições da família ou sejam um cuidador em tempo integral para um irmão é.
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A ordem de nascimento influencia a personalidade de alguém. Algumas pessoas afirmam que todo filho primogênito é mais obediente e mais instável porque foi “destronado” da atenção dos pais quando um irmão mais novo nasceu. Nem sempre pode ser o caso, mas ser o mais antigo significa que eles geralmente eram o filho mais capaz quando seus pais precisavam de ajuda, por isso era mais provável que fosse para o mais velho do que qualquer outro irmão. [4] A teoria da ordem de nascimento é antiquada e parcialmente desmascarada em psicologia. A maioria dos especialistas concorda que, embora sua posição na ordem dos irmãos afete suas experiências e sua personalidade, isso tem um efeito diferente em todas as famílias, dependendo do contexto deles.
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Muitas famílias dão tarefas diferentes para meninas do que para meninos. Devido à maneira como meninas e meninos são tratados de maneira diferente em muitas culturas, os cuidados com a criança e as tarefas domésticas geralmente são dadas às meninas da família, enquanto os meninos recebem outras tarefas ou nenhuma. Isso torna as filhas muito mais propensas a serem sobrecarregadas com responsabilidades do que seus irmãos. [5] O gênero também influencia a síndrome da filha mais velha através da modelagem de papéis. Se uma filha vê sua mãe sobrecarregada com tarefas da casa e organizando para a família, ela pode pensar que é assim que deve agir também. A filha mais velha às vezes é forçada a substituir a mãe. Quando a mãe está muito ocupada, a filha entra para ela, levando a muitas tarefas para uma criança lidar.
Como curar a síndrome da filha mais velha
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Limite as tarefas pelas quais você é responsável. Se você sempre planeja o presente de aniversário de seus pais e a reunião da família e dar passeios para e para o aeroporto, tire algumas dessas responsabilidades do seu prato. Pergunte a seus irmãos ou outros entes queridos se eles puderem assumir o controle de você. Você pode se surpreender com o quão disposto eles estão em participar! [6] Priorize suas próprias necessidades antes de tentar agradar aos outros. É bom ajudar as pessoas, mas não ao custo do seu próprio bem-estar. [7] Lembre -se de que não há problema em dizer não. Defina os limites em seus relacionamentos para que fique claro o que você pode e não pode ajudar.
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Aprenda a se soltar e se divertir! Crie momentos de brincadeira e espontaneidade em sua vida, programando o tempo para dançar, correr, jogar jogos ou apenas deitar na grama em um parque. Isso pode ajudá -lo a aprender que a vida nem sempre é sobre ser responsável. [8] Reserve um tempo para descansar. Cuide -se a si mesmo planejando o tempo de relaxamento, dormindo bem e tendo atividades de lazer que você gosta.
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Fale consigo mesmo com amor. Incentive seus melhores esforços com conversa interna positiva. Elogie -se por fazer bem as coisas e lembre -se de que tudo bem quando as coisas não dão certo. Isso ajuda você a substituir as mensagens negativas que você recebeu quando criança sobre ter que fazer tudo perfeitamente para a família. [9]
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Escreva uma carta para sua criança interior. Alguns terapeutas dizem que há uma parte de você – sua criança interior – isso ainda é infantil e machucando o que aconteceu com você quando criança. Ao pensar em quem você era na época e escrevendo para eles, você pode processar o que passou naquela época. Perdoe o seu eu mais jovem, peça desculpas a eles e pense em como você pode tratá -los melhor agora. Trazer para fora sua criança interior também ajuda a trazer de volta parte do espírito infantil que você pode ter perdido. [10] Se você não quiser escrever uma carta, apenas se imaginando quando criança e pensando no que você diria para eles agora pode ajudar muito. Ao refletir sobre o seu eu de infância, você pode aprender mais sobre sua própria criança interior perdida e, potencialmente, ajudar a curar sua alma.
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Converse com um terapeuta. Os profissionais de saúde mental nos ajudam a descobrir soluções para nossos problemas de maneiras que funcionam para nós. A terapia ajudará você a entender melhor a si mesmo e sua família. Pode ajudá -lo com perfeccionismo, ansiedade, depressão ou quaisquer outros efeitos que sua educação possa ter tido sobre você. [11] Mesmo se você não tiver um grande problema que está enfrentando, a terapia pode ajudá-lo a priorizar seu bem-estar mental e aproveitar mais o seu dia-a-dia.
Como ajudar as filhas mais velhas
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Ouça seus sentimentos e apoiá -la. O primeiro passo para ajudar é entender o que ela está passando. Faça perguntas pensativas para que você saiba de onde ela vem. Ouça sem julgamento. Pergunte a ela como ela se sente sobre as responsabilidades que ela tem em sua família e seu relacionamento, como seus pais e irmãos a trataram quando criança, ou que tarefas ou eventos a fazem se sentir sobrecarregada. Expresse seu amor e carinho com frequência, não apenas quando ela atinge um marco ou faz algo por você. Isso mostra que seu amor não está condicionado a tudo o que ela faz.
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dividir tarefas domésticas uniformemente e adequadamente. Não presuma que uma mulher ou uma garota vai querer lavar a louça ou cuidar das crianças. Compartilhe tarefas uniformemente em toda a família, incluindo limpeza, lavanderia, recados e cuidados infantis, e tenha uma conversa sobre como as tarefas de divisão são para você. [12] Ter os dois parceiros alternam as mesmas tarefas em oposição a ter tarefas completamente diferentes um do outro pode fazer com que o relacionamento pareça mais justo. [13] Outra opção é fazer com que cada pessoa faça as tarefas de que desfruta e trocada de quem faz as tarefas que ninguém gosta. Dessa forma, todo mundo compartilha o ônus.
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Não a sobrecarregue. Esteja ciente de quanto está em seu prato e só peça que ela faça coisas apropriadas para sua agenda e capacidade de lidar com eles. Esteja disposto a realizar tarefas extras alguns dias para priorizar sua saúde mental. Para ela curar, é importante que ela experimente uma atitude mais compreensiva em relação às responsabilidades do que seus pais. Faça um acordo de que ela tem um ‘passe livre’ que ela pode lucrar periodicamente para sair de uma responsabilidade que ela não sente vontade de fazer naquele dia. Isso mostrará a ela que ela é mais importante do que qualquer tarefa que precisa ser feita.
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Planeje tempo para atividades divertidas. Nem tudo é sobre tarefas e responsabilidades! Passe um tempo de qualidade juntos para conversar ou fazer algo que você gosta. Você deve planejar a atividade para que ela possa relaxar e não se preocupar em organizar tudo. [14]